(Para qualquer problema com esta lista, seguir por favor as instruções que
se encontram no rodapé deste boletim informativo.)
Seguem-se os resumos de notícias de interesse urbanístico/ambiental
publicadas na edição electrónica do JN em 4 de Fevereiro de
2003, relativas ao Porto e Noroeste. A selecção é da responsabilidade da
associação Campo Aberto. Para os textos integrais consultar as referidas
páginas ou a respectiva edição em papel.
PNED = Porto e Noroeste em Debate
Terça-feira, 4 de Fevereiro de 2003
Câmara cede últimos terrenos ao F. C. Porto
Contrato-programa define a entrega de cinco propriedades nas Antas como
“subsídio em espécie”. Valor das parcelas supera os 27 milhões
carla sofia luz
ACâmara do Porto formaliza a entrega de cinco terrenos municipais ao F. C.
do Porto, com uma área total de quase 161 mil metros quadrados. Essencial
para a construção do novo estádio, a oferta é uma “comparticipação
financeira” da autarquia, como determina ocontrato-programa a ser analisado,
hoje, em reunião do Executivo. Caso seja aprovado, o documento será
apreciado pelo Tribunal de Contas.
Depois do contrato, vem a escritura
O contrato-programa, a celebrar entre o F. C. do Porto e a Câmara, é “mais
um instrumento para dar a execução ao que tinha ficado definido, no âmbito
do Plano de Pormenor das Antas”. A explicação é de Angelino Ferreira. O
administrador da SAD do clube azul ebranco lembra que estes terrenos, que
totalizam quase 161 mil metros quadrados de área, são os únicos que faltavam
entregar pela autarquia.
Edifício Transparente
Há sete interessados no Edifício Transparente. Sexta-feira é o último dia
para a entrega de candidaturas, para desenvolver ali um espaço multiusos.
“Quem sabe se não aparecerão ainda mais candidatos. Até ao último dia, podem
surgir mais propostas”, avançou o presidente da Casa da Música SA, Rui
Amaral. As candidaturas serão depois apreciadas e a adjudicação deverá ser
feita até meados de Abril. A abertura do espaço ao público está prevista
para Outubro.
Gasolineiras mais 16 anos
Renovação dos alvarás, em 1995, violou PDM de Matosinhos, ratificado em1992
Virgínia Alves
A intenção de transformar o chamado “parque das petrolíferas” numa área com
habitação e diversos equipamentos poderá ser adiado por vários anos. É que a
mesma direcção da Administração Central que aprovou o Plano Director
Municipal (PDM) de Matosinhos, em 1992, que previa o desaparecimento das
gasolineiras, renovou os seus alvarás em 1995.
Moradores da Pasteleira recebem garantias de melhorias
hugo silva
Mais iluminação pública, melhoria dos acessos, colocação de portões junto ao
bloco 385 e ocupação das habitações devolutas, actualmente entregues ao
tráfico e consumo de droga. As propostas para acabar com o clima de
insegurança na Urbanização Nova da Pasteleira, no Porto resultaram de uma
reunião realizada no Governo Civil.
Poveiros debatem uma “nova” cidade
Plano de Urbanização em discussão
José de Azevedo
O debate público sobre o Plano de Urbanização da Póvoa de Varzim juntou
muita gente no Auditório Municipal. A apresentação contou com a presença de
Jorge Carvalho, coordenador da equipa de trabalho, Macedo Vieira, presidente
da Câmara, e Mário Rodrigues, vereador do Planeamento e Gestão Urbanística.
Situação explosiva no Bairro do Seixo
Polícia em força para prevenir uma eventual retaliação
alice rios
Todos os acessos ao Bairro do Seixo, em S. Mamede de Infesta (Matosinhos),
estavam ontem controlados por elementos do Corpo de Intervenção da PSP, que
também vigiavam todas as movimentações no interior do bairro. O objectivo é
dissuadir eventuais acções de retaliação, por parte do clã cigano de Aldoar,
que anteontem viu um dos seus membros ser abatido a tiro neste bairro,
conforme noticiámos na nossa edição de ontem.
Ovar :
Ministro questionado sobre erosão
NATACHA PALMA
O deputado comunista Rodeia Machado prometeu ontem ao presidente da Câmara
de Ovar que vai inquirir o ministro do Ambiente sobre o que está a ser feito
para evitar a contínua erosão da costa.
resende :
Proprietário diz-se lesado por construção de prédio
Empreiteiro garante que os alinhamentos da obra respeitaram a lei
TERESA CARDOSO
O proprietário de algumas lojas localizadas na Avenida de Francisco Sá
Carneiro, em Resende, está contra a construção de um prédio, localizado no
gaveto daquela avenida com a Rua da Igreja e o Largo dos Bombeiros. Alega
que a obra não respeitou o alinhamento inicial, e exige a sua demolição. A
obra, licenciada em 1996 pela autarquia local, foi alvo de uma acção do
queixoso, Guilherme Dias, junto do Tribunal Administrativo do Porto, contra
a empresa construtora. A construção acabou por ser embargada.
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