[PNED] Fw: infoPNED 06.10.2003
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> > Segunda-feira, 6 de Outubro de 2003
> >
> > INDICE
> >
> > 1.Acessibilidades Continuam no Topo das Reinvindicações dos
Transmontanos
> > 2.”Mamarracho” de Felgueiras Vai Hoje a Reunião de Câmara
> > 3.Coração da Cidade Vai Mesmo Ficar Sem Alvará
> > 4.Aventura e Adrenalina na Expo-Aventura
> > 5. Trânsito Desanuviado em Bessa Leite
> > 6.Peneda-Gerês Pode Tornar-se “no Maior Sumidouro de Carbono da Europa”
> > 7.Ribeiro da Silva Responsabiliza Governo pela Polémica do Estádio de
> > Guimarães
> > 8.Zona a Sul do Estádio de Guimarães Entra Hoje em Obras
> > 9.Portugal e Brasil Juntam Esforços Contra o Tráfico Ilegal de Animais
> > 10.Boa Parte das Revisões dos PDM Está a Condenar as Cidades a Ficarem
> como
> > Estão: Feias, Pouco Funcionais, Sem Qualidade. Um Escândalo.
> > 11.”Porto está longe de ser uma cidade consolidada” entrevista // arq.
> > MANUEL FERNANDES DE Sá
> > 12.Zangas na Câmara, novo PDM, áreas metropolitanas e a falta de
dinheiro
> de
> > que elas sofrem
> > 13. Reclamado prolongamento do IC1
> >
> >
> >
> > 1.
> > Público – Local porto
> > Acessibilidades Continuam no Topo das Reinvindicações dos Transmontanos
> > Por CELESTE PEREIRA
> > O primeiro-ministro Durão Barroso prometeu, na semana passada, definir
> > medidas de discriminação positiva para as zonas do país que registam um
> > índice de poder de compra “per capita” abaixo dos 75 por cento da média
> > nacional, o que atinge um terço da população do país e inclui a quase
> > totalidade do território transmontano. TEXTO
> >
> > 2.
> > Público – Local porto
> > “Mamarracho” de Felgueiras Vai Hoje a Reunião de Câmara
> > Por JOSÉ AUGUSTO MOREIRA
> > Ainda não existe mas já é conhecido como o “mamarracho” de Felgueiras. O
> > projecto de alteração/ampliação do edifício dos Paços de Concelho que
vai
> > ser hoje levado à reunião de câmara para ser aprovado, não só promete
> > levantar acesa polémica como parece comportar também soluções de
duvidosa
> > legalidade, e que podem tornar-se em mais um “caso” para o já de si
> > debilitado executivo municipal. TEXTO
> >
> > 3.
> > Público – Local porto
> > Coração da Cidade Vai Mesmo Ficar Sem Alvará
> > Por INÊS NADAIS
> > A Polícia Municipal tem ordens para selar as novas instalações do
Coração
> da
> > Cidade se esta instituição de solidariedade social usar a moradia da Rua
> de
> > Antero de Quental para outros fins que não a habitação, confirmou ontem
o
> > vereador da Acção Social, Paulo Morais. TEXTO
> >
> > 4.
> > Público – Local porto
> > Aventura e Adrenalina na Expo-Aventura
> > Por SARA DIAS OLIVEIRA
> > Uma descida e uma subida íngremes. Tão a pique que parecia impossível
> alguém
> > subir e descer de um só fôlego. Houve quem conseguisse, sob uma sonora
> salva
> > de palmas, houve quem só o fizesse à segunda ou terceira, com assobios à
> > mistura. Mas ali estavam os maiores entendidos da matéria. TEXTO
> >
> > 5.
> > Público – Local porto
> > Trânsito Desanuviado em Bessa Leite
> > Por I.N.
> > Se tudo correr bem, os automobilistas que tentarem hoje aceder à Via de
> > Cintura Interna através da Rua de Bessa Leite encontrarão a via mais
larga
> e
> > o trânsito mais desanuviado. Mesmo em hora de ponta, acredita o vereador
> > Paulo Morais, que ontem fez questão de deslocar-se ao local para
explicar
> > que “um dos principais estrangulamentos ao trânsito na zona da Boavista”
> já
> > está eliminado.
> >
> >
> > 6.
> > Público – Local Minho
> > Peneda-Gerês Pode Tornar-se “no Maior Sumidouro de Carbono da Europa”
> > Um ano calmo em incêndios permitiu ao director do Parque Nacional da
> > Peneda-Gerês voltar-se para um projecto rentável que pode , na sua
> > perspectiva, transformar o PNPG no maior sumidouro de dióxido de carbono
> da
> > Europa.
> >
> > 7.
> > Público – Local Minho
> > Ribeiro da Silva Responsabiliza Governo pela Polémica do Estádio de
> > Guimarães
> > Por ALEXANDRE PRAÇA
> > O ex-governador civil de Braga, Fernando Alberto Ribeiro da Silva,
> confessa
> > sentir-se “incomodado” com a “embrulhada” que está a verificar-se em
torno
> > do remodelado estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.
> >
> > 8.
> > Público – Local Minho
> > Zona a Sul do Estádio de Guimarães Entra Hoje em Obras
> > Por ADÉLIA ABREU
> > As obras de beneficiação das artérias e passeios a sul do Estádio D.
> Afonso
> > Henriques, em Guimarães, têm início hoje. Orçados em milhão e meio de
> euros
> > e enquadrados pelo Euro 2004, os trabalhos dividem-se em duas fases
sendo
> > que a primeira se desenvolverá até ao fim deste ano e a segunda até maio
> de
> > 2004.
> >
> > 9.
> > Público-sociedade
> >
> > Portugal e Brasil Juntam Esforços Contra o Tráfico Ilegal de Animais
> > Por INÊS NADAIS
> > Segunda-feira, 06 de Outubro de 2003
> > A data ainda não está marcada mas já é certo que o repatriamento de uma
> > ararajuba brasileira temporariamente instalada no Parque Biológico de
Gaia
> > será a primeira consequência do protocolo de colaboração entre aquele
> > organismo, o Instituto de Conservação da Natureza (ICN), o Instituto
> > Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e o Conselho
Nacional
> > dos Seringueiros/Movimento Chico Mendes.
> > Apresentado ontem no final do XIV Encontro Nacional de Educação
Ambiental,
> o
> > protocolo permitirá a devolução à Amazónia de aves exóticas exportadas
> pelas
> > vias travessas das redes de tráfico ilegal e apreendidas pelas
autoridades
> > portuguesas.
> >
> >
> > 10.
> > Público – Publica
> > Boa Parte das Revisões dos PDM Está a Condenar as Cidades a Ficarem como
> > Estão: Feias, Pouco Funcionais, Sem Qualidade. Um Escândalo.
> > PÚBLICA – Catorze anos depois de os primeiros Planos Directores
Municipais
> > (PDM) terem entrado em vigor como é estão as cidades e as vilas
> portuguesas?
> > Entre a CCRN e o Governo
> >
> >
> >
> > 11.
> > JN
> > Carla Sofia Luz
> >
> > “Porto está longe de ser uma cidade consolidada”
> > entrevista // MANUEL FERNANDES DE Sá Coordenador do Plano Director diz
que
> > há zonas que precisam de grandes intervenções
> >
> > Consciente do desafio de revisão do Plano Director Municipal do Porto, o
> > arquitecto Manuel Fernandes de Sá lamenta a falta de visão estratégica
> > metropolitana. Numa cidade “longe de estar consolidada”, não esconde a
> > expectativa pela criação da Zona Empresarial de Ramalde.
> > [Jornal de Notícias] É um desafio para um arquitecto do Porto participar
> na
> > construção do Plano Director Municipal do Porto (PDM)?
> > [Manuel Fernandes de Sá] O facto de ser do Porto torna o desafio
> duplamente
> > estimulante. Conheço bem a cidade e, como pretendo continuar a viver por
> > aqui mais alguns anos, vou sofrer os efeitos bons ou maus destas
> propostas.
> > Não se torna difícil trabalhar com uma equipa tão vasta?
> > Não. Temos de trabalhar em equipa e conjugar várias visões da realidade.
É
> > impensável fazer o trabalho sozinho. A equipa é composta pelos técnicos,
> > serviços camarários, entidades de tutela e políticos.
> > Faz sentido falar num plano municipal do Porto ou num plano
metropolitano?
> > Realmente, o Porto não é só o concelho nem a Área Metropolitana (AMP).
No
> > centro de estudos da Faculdade de Arquitectura do Porto, analisou-se a
> > estrutura do território do Noroeste Português e chegou-se à conclusão de
> que
> > os sustentáculos do Porto vão de Aveiro a Viana. É uma cidade-região com
> > três milhões de habitantes. Não significa que o PDM não tenha
preocupações
> > regionais. Vimos o Porto inserido nesta realidade urbana.
> > Sem essa visão, não se corre o risco de repetir recursos?
> > Claro que sim. Era importantíssima uma estratégia de ordenamento a nível
> > regional ou metropolitano. Permitia a economia de recursos e meios. Para
> > isso, é preciso que uma instituição se resolva a fazê-lo. Ainda ninguém
se
> > disponibilizou. Podia ser a AMP a fazê-lo.
> > Dez anos é um prazo de vida exagerado para o PDM?
> > Dez anos é o que diz a lei. A lei portuguesa é extremamente rígida e
> > torna-se difícil alterar seja o que for. É pena. Estou mais interessado
> num
> > processo de planeamento do que num plano estático. Cada vez é mais
difícil
> > prever e o planeamento baseia-se em previsões. O período de dez anos é
> > grande. Não me preocuparia se existissem dispositivos legais que
> permitissem
> > fazer acertos no tempo. O problema é que demora tanto ou mais tempo a
> > aprovar um plano do que a fazê-lo. Arriscamo-nos a perder oportunidades.
> >
> > “Não é caro nem difícil cobrir uma parte da VCI”
> > Os ambientalistas têm manifestado reservas em relação à construção da
> > Colectora de Azevedo nos terrenos do Parque Oriental. É uma via
essencial?
> > É uma ideia antiga repescada, porque é correcta. A Colectora de Azevedo
é
> > uma boa forma de chegar ao Azevedo e de integrá-lo na cidade. Agora, se
o
> > traçado é mais para a esquerda ou para a direita, é-me indiferente. Quem
> > fizer o estudo do Parque Oriental quea desenhe. Este traçado já estava
> > estudado, tem o projecto de execução feito e está parcialmente
executado.
> > Mas parece-me injusto dizer que a Colectora de Azevedo vai matar o
parque.
> > Não é uma sentença de morte para o parque?
> > A colectora cumpre uma função interessante. Não é uma via de sete metros
> de
> > largura que mata o parque.
> > Crê que o modelo da sociedade de requalificação urbana é o ideal para a
> > Baixa?
> > Conheço mal. Durante o período de elaboração do PDM, não tomei contacto
> com
> > o modelo.
> > Mas a medida do quarteirão é a mais adequada?
> > Em determinadas circunstâncias, é correcto. Noutras, poderá ser a rua ou
o
> > edifício. O importante é trazer actividades à Baixa. Este ataque tem que
> ser
> > muito ágil e não podem perder-se oportunidades.
> > Há investidores para a requalificação da Baixa, sendo certo que os
> > construtores estão mais vocacionados para a construção nova?
> > Estão mais vocacionados, mas pode gerar-se uma nova classe de
> investidores.
> > O PDM não é panaceia. Cria condições para que as coisas aconteçam.
Depois,
> > tem que existir estratégia de campo para interessar os investidores.
> Espero
> > que a sociedade seja capaz disso.
> > Vendo outra área da cidade, que pode esperar-se da Zona Empresarial de
> > Ramalde?
> > Entendemos que devia fazer-se uma aposta contemporânea no PDM. Não
> queríamos
> > que fosse só o passado histórico da Baixa a ser valorizado. A Zona
> > Empresarial de Ramalde está subaproveitadíssima. A maioria é ocupada por
> > armazéns. O grande eixo da metrópole é o
> > IC1 e esta zona está no centro desse eixo. Tem uma acessibilidade
> > extraordinária. Seria o sítio ideal para fixar actividades promotoras de
> > desenvolvimento, como hotelaria, centros de congressos e empresas de
novas
> > tecnologias. Barcelona e Madrid fizeram boas experiências. Mais uma vez,
a
> > proposta está no plano. É preciso que alguém pegue nela.
> > No PDM está a deslocação do Mercado Abastecedor?
> > Mais dia menos dia, isso acontecerá. Não há razão para o Mercado
> Abastecedor
> > se manter naquele local. Estaria bem melhor junto a um nó da
auto-estrada
> ou
> > num cruzamento da IC24 com a A3. Vamos ver o que surge nas Antas e se
> ganha
> > pujança ou não. Se ganhar,
> > a área do mercado será puxada. Em termos de PDM, reservamos a alteração
> para
> > um programa e um desenho futuro.
> > O PDM prevê o incremento do transporte fluvial entre as duas margens do
> > Douro. O rio tem sido desprezado?
> > Tem. A ideia é antiga. Pensamos num vaporeto que fosse da Afurada até
> > Avintes, servindo, em ziguezague, outros locais. É um meio barato de
> > melhorar a acessibilidade .
> >
> >
> > 12.
> > Uma semana e pêras…
> > por jorge vilas jornalista
> > Zangas na Câmara, novo PDM, áreas metropolitanas e a falta de dinheiro
de
> > que elas sofrem
> >
> > Ufa! Foi o que se pode chamar uma semana e pêras! Entre o último dia de
> > Setembro e a passada sexta-feira, a Câmara do Porto deu luz verde ao
novo
> > PDM que, agora, vai para discussão pública. Pelo meio, a maioria PSD/PP
> > resolveu dar um puxão de orelhas a Rui Sá, o representante da CDU, por
> causa
> > do estado lamentável em que se encontra a limpeza citadina, enquanto que
o
> > presidente da Câmara, Rui Rio, se queixou, mais uma vez, das “dores de
> > cabeça” que herdou a Sociedade Porto 2001.
> > Noutro âmbito, o professor Valente de Oliveira e Elisa Ferreira
estiveram
> em
> > S. João da Madeira acarinhando o nascimento de mais uma comunidade
urbana,
> a
> > constituir por aquele município e as autarquias de Santa Maria da Feira,
> > Oliveira de Azeméis, Vale de Cambra e Arouca. O novo regime jurídico
teve
> o
> > condão de fazer nascer como cogumelos em dia de chuva não só aquele novo
> > tipo de associação intermunicipal mas, também, novas áreas
metropolitanas.
> > Resta saber com que recursos financeiros é que todas elas vão ser
dotadas.
> > Pelo que aconteceu àquelas que foram constituídas em torno das duas
> maiores
> > cidades do país, o mais certo é não terem dinheiro que chegue para
mandar
> > cantar um cego.
> > Ainda falando em áreas metropolitanas, atente-se no justo reparo de
> Valente
> > de Oliveira, ao referir que quando um espaço daquele tipo “se estende
> muito,
> > começa a ser artificial”. Fala quem sabe e convém não esquecer que o
> > ex-ministro das Obras Públicas é doutor em planeamento do território. Já
o
> > ouço há mais de 30 anos a dar conselhos nesta matéria.
> >
> >
> > 13.
> > JN
> > LHO
> > Reclamado prolongamento do IC1
> > valença trânsito Autarquia quer ver criada uma circunvalação em torno da
> > sede de concelho
> > A Assembleia Municipal (AM) de Valença aprovou, por unanimidade, uma
moção
> > onde é reclamado o prolongamento do Itinerário Complementar nº 1 (IC1)
até
> > àquela vila. Apresentado pela Comissão Permanente da assembleia, o
> documento
> > refere-se ao IC1 como via “de
> > vital importância” para o desenvolvimento económico e sustentado do
> > município e região.
> >
> >
> >
> > INFORMACAO SOBRE O BOLETIM INFOPNED:
> >
> > Acima apresentou-se o sumario e/ou resumos de noticias de interesse
> > urbanistico/ambiental publicadas na edicao electronica do Jornal de
> Noticias
> > e do Publico Local Porto e Minho, em 3 de Outubro de 2003.
> >
> > Esta lista foi criada e e animada pela associacao Campo Aberto, e esta
> > aberta a todos os interessados socios ou nao socios. O seu ambito
> especifico
> > sao as questoes urbanisticas e ambientais do Noroeste, basicamente entre
o
> > Vouga e o Minho. Em «Fora do Noroeste» (so ocasionalmente), podem
> inserir-se
> > noticias de outras regioes que possam apresentar interesse como exemplo
> > negativo ou positivo para situacoes equivalentes no Noroeste.
> >
> > Seleccao hoje feita por Alexandre Bahia
> > Para os textos integrais consultar:
> >
> > https://jn.sapo.pt/eddia/eddia2.asp
> >
> > https://jornal.publico.pt/publico/2003/10/06/indice.html
> >
> > ou as respectivas edições em papel.
> >
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>
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