[PNED] INFO 18 Nov
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Terça-feira, 18 de Novembro de 2003
INDICE
1.Solução para as Fontainhas
2.Rui Sá indefinido Comunista faz depender voto de alterações
3. Alteração à superfície não agrada à oposição comunista em Gondomar
4. Fusão Entre Comunidades do Lima e do Minho É “Muito Difícil”
5. Três em Cada Quatro Portugueses Acham Que Fogos Florestais São de Origem
Criminosa
RESUMOS
A. PORTO
1.Solução para as Fontainhas
Reunião de ontem foi decisiva para ultrapassar as divergências existentes
Teresa Garcia
Patrícia Gonçalves
Um cenário que se repetia ano após ano nas Fontainhas, em especial durante o
Inverno, está em vias de ser resolvido em definitivo. Uma reunião que juntou
a Câmara do Porto, a Metro e o Governo Civil acabou por apontar caminhos a
contento de todos.
Os problemas das Fontainhas vão ter uma resposta gradual. Depois de uma
reunião que juntou à mesa moradores, Câmara do Porto, Governo Civil e Metro
do Porto, José Maia, presidente da Associação de Moradores, mostrou-se ontem
“bastante satisfeito” com as conclusões da reunião adiantando mesmo que “a
manifestação dos moradores que estava agendada para dia 22 de Novembro, que
previa o corte da Ponte do Infante, está cancelada”. No que diz respeito aos
outros pontos em agenda, a certeza é que na primeira semana de Dezembro
haverá nova reunião entre as partes onde ficarão assentes todas as
“promessas” ontem proferidas. “Nessa reunião serão assinados alguns
documentos que certificam aquilo que hoje (ontem) foi conversado, para eu
poder mostrar aos moradores tudo «preto no branco»”, disse José Maia. Manuel
Moreira apresentou também um balanço “positivo”, dado que as conclusões
pareceram convencer a Associação de Moradores a desmobilizar uma
manifestação marcada para dia 22 de Novembro.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=40629049710e515a0cdb06ffd65dbf23
2. Comunista faz depender voto de alterações
Rui Sá indefinido
A aprovação da reforma das rendas dos bairros municipais está nas mãos do
vereador da CDU. Mas Rui Sá faz depender o voto de alterações que quer ver
introduzidas à proposta que é apresentada pelo presidente da Câmara
Municipal do Porto.
Com seis votos contra do PS e seis votos a favor da coligação PSD/CDS-PP,
caberá ao vereador comunista decidir sobre a passagem, ou não, do documento.
Para isso, basta a abstenção, mas, em declarações a «O Primeiro de Janeiro»,
Rui Sá garantiu ainda não ter decidido. “O novo sistema de arrendamento é
uma reforma estrutural para a Câmara do Porto, quer no domínio da política
de habitação social, quer no domínio financeiro. Por isso, considero que o
projecto deveria ter sido discutido com a oposição, no sentido de se chegar
a um consenso”, argumentou. Apesar de pedir mais tempo para a discussão a
análise do documento, o autarca está preparado para a intenção de Rui Rio
fazer com que a proposta seja mesmo votada pelo executivo. “Vou apresentar
um conjunto de propostas a acrescentar no documento, no sentido de minimizar
alguns impactos negativos. A minha posição de voto dependerá da aceitação
dessas propostas”, explicou ao «Janeiro».A reforma do sistema de
arrendamento, recorde-se, estabelece como valor mínimo de prestação mensal
os 10 e 25 euros, dependendo do estado de conservação do bairro em questão,
e como valor máximo os 301 euros. As alterações serão ainda feitas de forma
gradual, segundo defende Rui Rio.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=dd0f70a280d4f372a21773289f3da3f8
B. AREA METROPOLITANA
3. Gondomar
Alteração à superfície não agrada à oposição comunista em Gondomar
O «novo» Largo de Camões
Teresa Garcia
O futuro parque de estacionamento do Largo Luís de Camões, em Gondomar, está
em construção há três meses, mas já está envolto em polémica. Isto porque a
oposição comunista não concorda com o arranjo feito à superfície, nem com a
existência de mais lojas comerciais.
Depois de quase quatro anos a tentar construir um parque de estacionamento
no Largo Luís de Camões, a Câmara de Gondomar conseguiu finalmente ter um
candidato ao concurso para a construção. O consórcio FVO/Alberto Couto Alves
foi o vencedor do terceiro concurso lançado pela autarquia, uma vez que os
anteriores não tiveram concorrentes.
Contudo, a extinção do jardim que ali existia, não agrada minimamente a
Pimenta Dias. “Penso que podiam ter feito o parque subterrâneo sem terem
mexido na parte superior. Escavavam só no subsolo e mantinham o resto”,
disse.
Por seu lado, o vice-presidente da autarquia contactado por «O Primeiro de
Janeiro» adiantou que “naquele local irá nascer um parque de estacionamento
subterrâneo, sendo que à superfície irá manter-se uma parte ajardinada”.
José Luís Oliveira salienta ainda que “não haverá lá nenhum centro
comercial, apenas oito ou nove lojas de pequenas dimensões”, que ficarão
abaixo do nível da rua.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=0995bb712b9fc14c6d964a432e6524f3
C. NOROESTE
4.Fusão Entre Comunidades do Lima e do Minho É “Muito Difícil”
Por ALEXANDRE PRAÇA
O presidente da Valima (Associação de Municípios do Vale do Lima) Francisco
Araújo, não exclui totalmente a possibilidade de fusão entre as duas
comunidades municipais que estão em fase de gestação no Alto Minho –
conforme é defendido em alguns meios políticos -, mas considera que esse
cenário está praticamente afastado neste momento.
https://jornal.publico.pt/publico/2003/11/18/LocalMinho/index.html
D. GERAL
5. Três em Cada Quatro Portugueses Acham Que Fogos Florestais São de Origem
Criminosa
Por RICARDO GARCIA
Três em cada quatro portugueses com mais de 18 anos acreditam que a maior
parte dos fogos florestais no país é de origem criminosa. Esta opinião –
recolhida através de uma sondagem da Universidade Católica para a RTP e o
PÚBLICO – contrasta com dados concretos que indicam ser minoritária a
percentagem de fogos comprovadamente causados por incendiários.
De acordo com a Direcção-Geral de Florestas (DGF), apenas 23 por cento da
área ardida este ano em grandes fogos (com mais de 500 hectares) deve-se a
“incendiarismo” e “vandalismo”. O resto ou tem outras causas, ou é de origem
indeterminada ou está em investigação.
https://jornal.publico.pt/publico/2003/11/18/Sociedade/S10.html
[PNED] Complemento 18 Nov INFO
Em complemento do boletim relativo a 18 de Novembro, ja enviado:
18 de Novembro de 2003
A. PORTO
1. Cobertura de ruas pedonais e comerciais esta em estudo
Jornal de Noticias
Hugo Silva
Comercio Tradicional
Cedofeita na dianteira do processo, com uma forte aposta dos lojistas no
Projecto. Sampaio Bruno, Santa Catarina e Santo Ildefonso sao outras arterias
onde a hipotese se coloca. As zonas pedonais da cidade do Porto
poderao ser cobertas, transformando-se numa especie de centro comercial ao ar
livre. A ideia esta a ser trabalhada pelo Gabinete Comercio Vivo (parceria
entre a Associa
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