[PNED] infoPNED 09.12.03
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Terça-feira, 9 de Dezembro de 2003
INDICE
1.Portuenses Vão Pagar Água Mais Cara a Partir de Janeiro
Cafés Tentam Acordar a Baixa do Porto
2.Cafés Tentam Acordar a Baixa do Porto
3. Os Velhos Que Resistem ao Tempo
4. Os Novos Que Se Instalam no Espaço
5. Os Que Já Não Voltam Mais
6.Obras da auto-estrada levaram parte do campo do Académico de Martim
7.Associação Avança com Providência Cautelar para “Travar” Cromagem
8.Terras de Bouro Avança com “Zona Demarcada” de Agricultura Biológica em
2004
9.Aumento do preço da água
10.Projecto para as Fontainhas está na gaveta há18 meses
11.Tragédia por um triz
12.Viaduto polémico na zona do Bessa
13.Interposta providência cauletar contra fábrica
14.Parque industrial na mira da Câmara
15.Trilhos dão a conhecer parque da Peneda-Gerês
16.Universidade quer reflectir sobre floresta desordenada
17.Discussão pública do PDM chega aos espaços públicos. Mais verde para
convívio
RESUMOS
1.Portuenses Vão Pagar Água Mais Cara a Partir de Janeiro
Público – Local Porto
Por MARGARIDA GOMES
A factura do consumo de água e do saneamento vai passar a custar mais ao
bolso dos portuenses, já a partir do próximo mês. O aumento fixado pelos
Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) para o próximo ano
varia entre os 3,1 e os 3,5 por cento para os clientes da tarifa doméstica,
e 3,7 por cento para clientes comerciais e industriais. A tarifa do
saneamento tem outros valores.
https://jornal.publico.pt/publico/2003/12/09/LocalPorto/LP22.html
2.Cafés Tentam Acordar a Baixa do Porto
Público – Local Porto
ANDREA CUNHA FREITAS
O Café Guarany reabre as suas portas à cidade na próxima sexta-feira depois
de dois anos de uma intervenção que os proprietários anunciam como “o
regresso às origens”. “Tradição e qualidade” são os ingredientes principais
desta “devolução” de um espaço histórico ao Porto. “Não pensem que vão ver
outro Majestic”, avisa Agostinho Barrias, proprietário dos dois
estabelecimentos.
https://jornal.publico.pt/publico/2003/12/09/LocalPorto/LP41.html
3. Os Velhos Que Resistem ao Tempo
Público – Local Porto
Os anos passaram e eles continuam de portas escancaradas. Uns mais
envelhecidos, outros a tentar acompanhar os modernos passos em volta. O
Ceuta, o Avis, o Estrela D’Ouro, o Aliança, o “Piolho” (Âncora D’Ouro) e o
Diplomata são apenas alguns dos exemplos de cafés históricos que resistem ao
tempo sem muito mudar. É claro que sofrem as consequências de quem escolhe
andar à deriva.
https://jornal.publico.pt/publico/2003/12/09/LocalPorto/LP51.html
4. Os Novos Que Se Instalam no Espaço
Público – Local Porto
O esforço para abanar e despertar a baixa do Porto passa também por novos
investimentos. Infelizmente, no que se refere a cafés, a lista não será
muito extensa mas há alguns exemplos a não esquecer. Junto aos Clérigos
temos, há já algum tempo mas ainda recente se compararmos com os “históricos
cafés”, o muito frequentado “Café na Praça”.
https://jornal.publico.pt/publico/2003/12/09/LocalPorto/LP52.html
5. Os Que Já Não Voltam Mais
Público – Local Porto
Escusado será dizer que o oitocentista Guichard já não mora próximo dos
Congregados. As mesas onde antes se sentou Camilo Castelo Branco ou Ramalho
Ortigão foram substituídas por balcões de uma instituição bancária. Também
não deverá procurar o antigo Camanho na mesma zona.
https://jornal.publico.pt/publico/2003/12/09/LocalPorto/LP53.html
6.Obras da auto-estrada levaram parte do campo do Académico de Martim
Público – Local Minho -Barcelos
Por FRANCISCO FONSECA
Não é fácil, mas também não é difícil fazer desaparecer um campo de futebol.
O mágico Luís de Matos fez aparecer a equipa do FC Porto durante a festa de
inauguração do Estádio do Dragão. Em Barcelos, a Aenor, a empresa que está a
construir o troço da A11/IC 14, entre Braga e Barcelos, fez desaparecer o
campo do Académico F.C. de Martim, uma associação desportiva de uma
freguesia do concelho minhoto.
As instalações não desapareceram na sua totalidade, mas, de uma dia para o
outro, as escavações que a empresa construtora realizou rente ao campo,
provocaram o aluimento da parte norte do recinto. Muita sorte para todos,
porque na altura não ocorria um jogo de futebol; é que, uma parte do pelado
até as cabinas dos suplementes e treinadores foram monte abaixo.
https://jornal.publico.pt/publico/2003/12/09/LocalMinho/LM31.html
7.Associação Avança com Providência Cautelar para “Travar” Cromagem
Público – Local Minho – Arcos de Valdevez
A Associação de Defensores da Natureza (ADN) de Arcos de Valdevez interpôs
uma providência cautelar no tribunal judicial local para adiar a entrada em
funcionamento no concelho de uma fábrica de cromagem, que consideram
“altamente poluente”.
https://jornal.publico.pt/publico/2003/12/09/LocalMinho/LM32.html
8.Terras de Bouro Avança com “Zona Demarcada” de Agricultura Biológica em
2004
Público – Local Minho -Terras de Bouro
Por NUNO PASSOS
O concelho de Terras de Bouro vai passar a ter uma “zona demarcada” de
agricultura biológica a partir do próximo ano. Vários produtores da região
estão interessados em apostar nesta alternativa à agricultura clássica e há
já empresas do ramo que garantem o escoamento dos produtos
https://jornal.publico.pt/publico/2003/12/09/LocalMinho/LM33.html
9.Aumento do preço da água
JN – local Porto
arquivo jn Carla Sofia Luz
Proposta Factura engorda em Janeiro do próximo ano SMAS cria tarifa especial
para famílias numerosas e pretende que os hospitais privados e ordens passem
a pagar como empresas
As tarifas da água e do saneamento do Porto vão engordar a partir de Janeiro
do próximo ano. A factura dos consumidores domésticos sofre um crescimento
entre 3,1% e 3,5%, enquanto as empresas e os comerciantes terão de pagar
mais 3,7% (ler Simulações). A novidade é a criação de um tarifário especial
para as famílias numerosas.
https://jn.sapo.pt/textos/out3031.asp
10.Projecto para as Fontainhas está na gaveta há18 meses
JN – local Porto
Carla Sofia Luz
Porto abandono Construção da ponte do Infante não trouxe melhorias ao
bairro, apesar do Metro ter encomendado estudo para recuperar a alameda
Câmara só agora deu luz verde para a obra
Hoje, a Alameda e o Passeio das Fontainhas estão tomados por crateras. A
ponte do Infante invadiu o bairro portuense, mas não trouxe contrapartidas.
O pavimento esburacado nunca foi recuperado, apesar do projecto de
requalificação da zona ter sido concluído há 18 meses.
https://jn.sapo.pt/textos/out3034.asp
11.Tragédia por um triz
JN – local Porto
Nuno Silva
Destroços de prédio abandonado atingiram habitação contígua Idosa escapou
por ter ido passar uns dias a casa de uma familiar
A tragédia quase bateu à porta do nº 343 da Rua do Visconde de Setúbal, no
Porto. A casa que é pontualmente utilizada por uma octogenária foi atingida,
ontem de madrugada, por uma “chuva” de pedregulhos, resultante do
desabamento do prédio contíguo(nº 335), devoluto há mais de 10 anos. A idosa
só escapou porque tinha ido passar o fim-de-semana a casa de uma irmã, em
Esposende…
https://jn.sapo.pt/textos/out3036.asp
12.Viaduto polémico na zona do Bessa
JN – local Porto
Carla Sofia Luz
A construção do viaduto das Andresas, que integra o pacote das acessos ao
Estádio do Bessa, volta, hoje, à reunião da Câmara do Porto. Como “não foi
possível estabelecer um acordo” com os moradores, o vereador do Urbanismo,
Ricardo Figueiredo, propõe que se aprove a expropriação litigiosa de duas
parcelas de terreno.
https://jn.sapo.pt/textos/out3037.asp
13.Interposta providência cauletar contra fábrica
JN – País – ARCOS DE VALDEVEZ
L.H.O.
A Associação Defensores da Natureza (ADN), sedeada em Arcos de Valdevez,
interpôs uma providência cautelar no Tribunal Judicial local para adiar a
entrada em funcionamento, no concelho, de uma fábrica de cromagem
considerada “altamente poluente”.
“A nossa preocupação não acaba com a interposição da providência cautelar.
Precisamos que a tutela nos garanta que o bem-estar da comunidade não está
ameaçado”, asseverou Avelino Amorim, médico de profissão e um dos membros da
ADN. Ao sustentar que”ainda falta uma garantia absoluta, por parte do
Ministério do Ambiente”, acentuou: “Não estamos contra a fábrica, mas contra
os riscos que ela apresenta.
14.Parque industrial na mira da Câmara
JN – país – PONTE DA BARCA
Miguel Rodrigues
A criação do Parque Industrial de S. João Salvador, a construção da
biblioteca e o lançamento das bases de um Centro Cultural apresentam-se como
os principais objectivos do Executivo camarário de Ponte da Barca para 2004.
https://jn.sapo.pt/textos/out30515.asp
15.Trilhos dão a conhecer parque da Peneda-Gerês
JN – país -Arcos de Valdevez
Luís Henrique Oliveira
ambiente Percursos a cavalo têm início no Centro Hípico do Mezio, em Soajo
Valorização da raça garrana entre os objectivos da estrutura
Quem não gostaria de conhecer o Parque Nacional da Peneda-Gerês montado num
cavalo? Essa é a proposta do Centro Hípico do Mezio. Há quatro anos
instalado na serrana freguesia de Soajo, em Arcos de Valdevez, o equipamento
dispõe de uma dezena de trilhos a cavalo, percursos que podem ir do simples
passeio de uma hora a três dias, passados em plena serra.
https://jn.sapo.pt/textos/out30518.asp
16.Universidade quer reflectir sobre floresta desordenada
JN – país -Guimarães
O “III Encontro de Geografia Física e Ambiente”, que irá decorrer no
Anfiteatro B1.10 do Campus Universitário de Azurém, em Guimarães, pelas 14
horas de amanhã, organizado pelo Núcleo de Investigação em Geografia e
Planeamento (NIGP) e a Associaçãode Estudantes de Geografia e Planeamento da
Universidade do Minho (GeoPlanUM), pretende retirar a sua oportunidade de um
conjunto de circunstâncias recentes.
https://jn.sapo.pt/textos/out30520.asp
17.Discussão pública do PDM chega aos espaços públicos. Mais verde para
convívio
O Primeiro de Janeiro
Eulália Pereira
Numa cidade que fica muito aquém da média de espaço verde disponível para
cada habitante em muitas cidades europeias, o grande problema coloca-se ao
nível da fruição desses espaços. Ao logo desta semana a discussão faz-se em
torno destas questões.
O Plano Director Municipal (PDM) em discussão propõe o Sistema de Espaços
Colectivos e a Estrutura Verde Urbana como formas de disponibilizar locais
de fruição do meio urbano numa perspectiva de convivialidade, como locais
destinados à vivência colectiva.
Estas questões tomam proporções relevantes quando é o próprio relatório de
diagnóstico do plano a reconhecer que o valor dos espaços verdes de uso
público é de apenas 6 metros quadrados per capita. Em comparação com outras
urbes europeias, situa-se muito aquém dos 20 metros que algumas atingem.
Todavia, assinala-se que as directrizes do PDM em discussão prevêem um
aumento da actual capitação para 14,5 metros por habitante. No entanto, os
ambientalistas insistem na falta de condições para que no futuro se possa
atingir o nível europeu. Para tal concorrem as construções previstas para
locais por onde os espaços verdes públicos poderiam expandir-se. Em
simultâneo, os defensores do ambiente preconizam uma salvaguarda do verde
privado.
Verde para todos
Os entraves que se colocam ao desfrute da totalidade das zonas não
construídas surgem precisamente nesse ponto, uma vez que muita da área
considerada verde faz parte de propriedades privadas.
Sendo um dos elementos que determina a qualidade de vida da população
citadina, são fundamentais numa projecção de cidade para o futuro. O
documento apresentado pela autarquia insiste na produção de espaços
colectivos nas áreas de desenvolvimento mais recente que passa pela
transformação de áreas marginais e pela valorização de locais consolidados.
É esta proposta que se coloca à consideração dos munícipes, ao longo desta
semana.
Criar uma cidade sem barreiras físicas, mas onde os espaços se ligam através
de zonas de transição, onde os cidadãos se movimentam e se encontram é um
dos desafios que se colocam ao PDM, cuja vigência de dez anos eleva a
exigência.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=c16a5320fa475530d9583c34fd356ef5&subsec=&id=15f675dcd8b9535eb0954676c0665b74
INFORMAÇÃO SOBRE O BOLETIM INFOPNED:
Acima apresentou-se o sumário e/ou resumos de notícias de interesse
urbanístico/ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal de
Notícias, do jornal Público e do jornal O Primeiro de Janeiro.
Esta lista foi criada e é animada pela associação Campo Aberto, e está
aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu âmbito
específico são as questões urbanísticas e ambientais do Noroeste,
basicamente entre o Vouga e o Minho. Em «Fora do Noroeste» (só
ocasionalmente), podem inserir-se notícias de outras regiões que possam
apresentar interesse
como exemplo negativo ou positivo para situações equivalentes no Noroeste.
Selecção hoje feita por Alexandre Bahia
Para os textos integrais consultar:
https://jornal.publico.pt/publico/2003/12/09/indice.html
https://jn.sapo.pt/eddia/eddia3.asp
https://www.oprimeirodejaneiro.pt
ou as respectivas edições em papel.
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