April, Fapas, Grupo Gaia, NDMALO, Olho Vivo, Quercus, Terra Viva
Petição conta já com 650 assinaturas
Site na internet permite o envio de um postal electrónico para a Câmara do Porto
No passado dia 5 de Novembro, a plataforma cívica de defesa do Parque Oriental divulgou o seu “Manifesto” fundador. Alguns dias depois, a 16 de Novembro, foi iniciada uma petição na internet onde todos os interessados também o podem subscrever. Foram já recolhidas por esta via cerca de 650 assinaturas, o que, dado o reduzido prazo até agora corrido e o facto de a zona oriental da cidade ser praticamente desconhecida para a maioria dos cidadãos, é um número bastante considerável e expressa inequivocamente o desejo de salvaguardar o Vale de Campanhã e seu Parque Oriental.
As primeiras 615 assinaturas foram enviadas ontem mesmo para o Presidente da Câmara Municipal do Porto, Dr.
Rui Rio, para o Vereador do Urbanismo, Arq. Ricardo Figueiredo, e para o Vereador do Ambiente, Eng. Rui Sá.
O manifesto continua aberto para subscrição, podendo as assinaturas ser consultadas no mesmo endereço: https://www.PetitionOnline.com/bioterra/petition.html. Para além desta petição, está desde ontem disponível um site especificamente dedicado à causa: https://www.campoaberto.pt/parqueoriental. Desde já agradecemos a divulgação de ambos os endereços.
A característica mais relevante deste site é a possibilidade de os “navegadores” enviarem para a Câmara Municipal do Porto, automaticamente e por correio electrónico, um postal e um pequeno texto onde se exige a salvaguarda do Parque Oriental. São destinatários da carta electrónica, novamente, o Presidente da Câmara, Dr. Rui Rio, o
Vereador do Urbanismo, Arq. Ricardo Figueiredo, e o Vereador do Ambiente, Eng. Rui Sá.
A plataforma cívica espera que estas iniciativas contribuam para pressionar os responsáveis no sentido de se encontrar uma solução que permita a salvaguarda integral do Parque e simultaneamente a valorização do tecido social do Vale da Campanhã. O Parque Oriental é o único projecto que, de uma forma equilibrada e justa, promove a qualidade de vida das pessoas e a protecção do ambiente – dois nobres objectivos que devem sempre nortear qualquer política urbana.
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