[PNED] Boletim 18 de Abril de 2005
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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha
Segunda-feira, 18 de Abril de 2005
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.
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1.Investidor estrangeiro quer apostar no Douro
Alijó – Um operador estrangeiro está disposto a investir significativamente
num projecto turístico no concelho de Alijó. Segundo o presidente da Câmara,
Artur Cascarejo, que se escusa a divulgar o nome e nacionalidade do
interessado, está em causa um investimento na ordem dos 25 milhões de euros.
https://jn.sapo.pt/2005/04/18/pais/investidor_estrangeiro_quer_apostar_.html
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2.Petições
Enterrar o metro
“Enterre o metro antes que o metro o enterre a si”, titula a petição posta a
circular por funcionários e estudantes do Hospital S. João/Faculdade de
Medicina, que pode ser subscrita em Petições on-line
Construir o túnel
“Petição a favor do Porto” é o que anuncia uma abaixo-assinado destinado aos
que defendem que a saída do Túnel de Ceuta deve ser construída à entrada da
Rua D. Manuel II, e que pode ser subscrito em Petições on-line.
https://jn.sapo.pt/2005/04/18/grande_porto/enterrar_o_metro.html
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3. Metro junto ao HSJoão (prós e contras)
Metro junto ao “S. João” pode causar perda de vidas
Cinco dias após a visita às obras do metro do Porto em frente ao Hospital de
S. João, Luís Cunha Ribeiro, presidente do Instituto Nacional de Emergência
Médica (INEM), tem pronto o relatório para entregar ao Ministério da Saúde.
https://www.ocomerciodoporto.pt/secciones/noticia.jsp?pIdNoticia=33702&pIdSeccion=7&
INEM «chumba» projecto do metro junto ao S. João
Parecer diz tratar-se de um “potencial entrave no acesso ao Serviço de
Urgência”
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=6064f8045630985891da8a068b8d0505
O grito do povo
Diz-se que não houve debate público. Ora, se há projecto que fez correr rios
de tinta foi o do metro do Porto por jorge vilas jornalista
Andava eu a remexer os meus papéis à procura de elementos para refutar os
argumentos daqueles que repudiam a estação terminus da Linha Amarela à
superfície junto do Hospital de S. João quando, no suplemento Local/Porto do
Público do passado dia 7, foi dada à estampa uma carta de Armando Herculano,
“utente de transportes públicos e funcionário do Instituto Superior de
Engenharia do Porto”. Nela, o autor insurgia-se contra a posição assumida
pelo director Faculdade de Medicina e por cerca de três centenas de alunos,
professores e utilizadores daquela unidade de saúde, não os considerando
como “particularmente adeptos dos transportes públicos” mas, pelo contrário,
defensores ferrenhos do transporte individual. Estes últimos consideram que
o metro, no futuro, causará mais acidentes do que os actuais meios de
transporte público postos à disposição dos utentes e alunos. Ou seja, que a
situação futura será muito mais perigosa do que aquela que se vive nos dias
de hoje. Afirma, a propósito, Armando Herculano “Nunca vi esses opositores a
manifestarem-se contra o mar de automóveis que circundam o IPO e o Hospital
de S. João, o ISEP e as universidades Católica e Lusíada, a Escola Superior
de Educação, as faculdades de Engenharia, Medicina e de Nutrição, veículos
esses que circulam pelas vias adjacentes ou simplesmente estacionam
selvaticamente em cima de todo o espaço que encontram”. Acrescenta: “Como
cidadão e contribuinte para essa infra-estrutura que é o metro, quero que
ele contribua para a minha qualidade de vida, que diminua a invasão dos
automóveis e a sua ameaça à integridade física e à qualidade do ar”. E
adianta ainda : “O metro e os transportes públicos são para todos e também
para os médicos, para os gestores e para os estudantes; não têm peçonha e se
andarmos todos neles faremos deles transportes mais rápidos e mais cómodos”.
https://jn.sapo.pt/2005/04/18/grande_porto/o_grito_povo.html
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4. Ponte de Luís I renasce debaixo de um manto de andaimes
O manto de andaimes que há muitos meses cobre a ponte de Luís I, entre o
Porto e Vila Nova de Gaia, já começou a ser retirado. O pilar mais próximo
da margem direita do rio Douro está despido. Ficou como novo, de um cinzento
reluzente. Pouco a pouco, rebite a rebite, a centenária travessia (foi
inaugurada no longínquo ano de 1886) renasce para acolher o metro.
A entrada ao serviço da Linha Amarela (Gaia/S. João) está marcada para
Agosto e trabalho prossegue acelerado, embora até passe despercebido a quem
passa junto da ponte.
https://jn.sapo.pt/2005/04/18/grande_porto/ponte_luis_i_renasce_debaixo_um_mant.html
Maior arco em ferro forjado
Sete pilares
O tabuleiro superior da ponte de Luís I tem 400 metros de extensão e é
suportado por sete pilares (cinco metálicos e dois de alvenaria). O arco
segura o tabuleiro inferior por intermédio de quatro montantes de suspensão.
(…)
https://jn.sapo.pt/2005/04/18/grande_porto/maior_arco_ferro_forjado.html
Intervenção avaliada em oito milhões
A surpresa chegou nas primeiras análises à estrutura da ponte de Luís I o
estado de corrosão era bem mais elevado do que aquilo que a Empresa do Metro
esperava encontrar. Focos de corrosão diversos, perda de rebites, humidade e
infiltrações de água entre chapas e destacamento de tinta foram apenas
alguns dos muitos problemas encontrados nas inspecções efectuadas. O plano
de intervenção na ponte, cujo principal objectivo passa pela adaptação do
tabuleiro superior para receber a circulação do metro, teve de ser alargado.
O reforço da componente de recuperação teve reflexos nos custos previstos
para a obra: dos seis milhões de euros previstos, passou para os oito
milhões. Uma coisa ficou, no entanto, evidente: mesmo que o metro não
passasse pela travessia, era fundamental uma intervenção de recuperação da
sua estrutura.
https://jn.sapo.pt/2005/04/18/grande_porto/intervencao_avaliada_oito_milhoes.html
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5. Terreno vizinho da Casa da Música vive atribulações há quatro anos
Mais de quatro anos depois da venda do terreno nas traseiras da Casa da
Música (CM), pouco se avançou relativamente à construção do edifício-sede do
Banco Português de Negócios (BPN).Negociações retomam ideia ponderada em
2003: a cedência do terreno do Conservatório. Continua sem se saber se a
empresa proprietária do terreno vai reclamar indemnização à Câmara
ANA CRISTINA GOMES
https://www.ocomerciodoporto.pt/
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6. O bairro onde o balde é rei
Descrença Há 50 anos que os moradores do Leal esperam por melhores
condições, embora vivam no centro da cidade Vereador da CDU contesta
abandono de projecto de recuperação
https://jn.sapo.pt/2005/04/18/grande_porto/o_bairro_onde_o_balde_e_rei.html
Cresce a insegurança no Bairro do Leal e plano de recuperação continua na
gaveta
As casas deixadas de vago doBairro do Leal, por vinte famílias, já
realojadas pela Câmara do Porto, são, desde há dois meses a esta parte,
destino de toxicodependentes e “gente de fora” que faz […]
https://www.ocomerciodoporto.pt/
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7. Inaugurado mais um troço da Via Periférica da Maia
Bragança Fernandes sublinha importância do novo acesso à Zona Industrial
para a fixação de mais indústrias no concelho
LÍGIA CANDEIAS
https://www.ocomerciodoporto.pt/
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8.Qualidade do ar junto à VCI com dados considerados preocupantes
O intenso tráfego que circula na VCI está a ser alvo de um estudo no âmbito
da Saúde Ambiental que pretende analisar o impacto dos poluentes emitidos na
saúde dos moradores das imediações da via. Os resultados preliminares
revelam valores preocupantes, com destaque para a zona da rotunda de
Francos.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=7cae4d43150461bedd7209f3bdb7a442
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9. Obras no Largo das Fontainhas começam hoje
Começam hoje as obras de requalificação da alameda das Fontainhas. A
empreitada estará a cargo da empresa Metro do Porto e insere-se no
compromisso de arranjar urbanisticamente a envolvente da ponte do Infante.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=11c484ea9305ea4c7bb6b2e6d570d466&subsec=&id=149db41b40941812177806eed3f6d9f2
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10.SRU arranca com discussão pública no Infante
A Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) da Baixa Portuense
arranca hoje com a fase de discussão pública em torno do projecto de
requalificação do quarteirão do Infante, confirmou ao JANEIRO Joaquim
Branco.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=283242018ac70e59e92b1a14a49f1650
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11.
sociação dos Amigos do Rio Leça
Retomar o Concelho de Bacia
A reactivação do Concelho de Bacia do Rio Leça é fundamental para a
despoluição daquele curso de água. A afirmação foi feita pelo presidente da
Associação dos Amigos do Rio Leça (Amileça), Ricardo Teixeira, durante o
seminário sobre água promovido pela Câmara de Matosinhos.
Segundo o mesmo orador, esta proposta tem como principal objectivo permitir
a intervenção da Câmara Municipal do Porto, a principal responsável pela
poluição do ribeiro de Picoutos.
Outra das propostas avançadas pela Amileça passa pela criação de uma
comissão técnica com reuniões mensais e que tenha como objectivo fundamental
resolver as metas concretas e definidas pelo concelho de bacia.
“Deveriam existir equipas de fiscalização comum. A comissão deveria ainda
ser constituído por técnicos especializados, bem como elementos da GNR
especializados na defesa do ambiente”, acrescentou Ricardo Teixeira.
O presidente da Amileça reconhece ainda a necessidade de reutilizar as
ribeiras e pôr em prática as políticas de água de terceira geração, ao mesmo
tempo que se deveriam abrir novas janelas de intervenção sobre o rio.
Numa outra intervenção, o vereador do Ambiente, Guilherme Pinto, recordou
que passados 118 anos sobre a canalização do ribeiro do Prado, é agora
necessário demolir a zona onde se encontram os esgotos e os tubos para que
as ribeiras da Riguinha e de Carcavelos possam ser despoluídas. Quanto às
águas balneares de Matosinhos, o responsável municipal explica que as más
condições se devem à ausência de saneamento básico na zona da Foz do Douro.
Além disso, recorda, tem-se registado o aumento da presença de coliformes na
zona, oriundos do Porto e Gaia.
Eduardo Coelho
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=d101741e0fab8a701e7749cfbad8d381
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12. no Público (paga-se)
GNR de Joane vai ter novo quartel
Posto deverá servir um aglomerado de 30 mil pessoas Ângelo Teixeira Marques
Após vários anos de espera, foi finalmente publicado o concurso para a
construção do novo posto de Joane da GNR em Vila Nova de Famalicão.
https://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=04&d=18&uid=&id=16361&sid=1793
Castelo pode dar “centralidade medieval” a Santa Maria da Feira
Sara Dias Oliveira
Ludgero Marques, presidente da
comissão de vigilância do monumento, defende que o edifício tem de ser útil
à comunidade
https://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=04&d=18&uid=&id=16356&sid=1793
Polícia afasta venda ilegal da Feira dos Passarinhos de Braga
Ao fim de vários meses de invasão de produtos contrafeitos, a intervenção
das forças policiais decorreu ontem sem incidentes. Por Alexandre Praça
https://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=04&d=18&uid=&id=16362&sid=1793
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e ambiental publicados na ediçãoelectrónica do Jornal de Notícias, de O
Comércio do Porto e de O Primeiro de Janeiro. Esta lista foi criada e é
animada pela associação CampoAberto, e está aberta a todos os
interessados sócios ou não sócios. O seu âmbito específico são as questões
urbanísticas e ambientais do Noroeste de Portugal, entre oVouga e o Minho.
Selecção hoje feita por Alexandre Bahia
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Porto
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