[PNED] Boletim 13.06.2005
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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha
Segunda-feira, 13 de Junho de 2005
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títulos do Público:
_Que raio de coisa havia de lembrar à ministra!…”
Com carrinhos de bebé e máquinas fotográficas em punho, centenas de pessoas
passearam-se ontem pelo Túnel de Ceuta. A iniciativa de Rui Rio de abrir o
túnel aos peões decorreu sem incidentes.
No final, sobraram os elogios à “maravilha da obra”. E as interjeições de
incompreensão face ao embargo decretado pela ministra da Cultura. Por
Natália Faria
_Campo Aberto quer suspensão do projecto para a Quinta de Marques Gomes
Ambientalistas vão enviar reclamação ao Governo
Jorge Marmelo
_IEP promete acessos à ponte Cerveira-Goian
Um ano depois da inauguração da ponte internacional entre Vila Nova de
Cerveira e Goian, o Instituto de Estradas de Portugal (IEP) avançou
finalmente com a promessa de lançar ainda este ano o concurso público para a
construção dos respectivos acessos.
_Paredes inicia recuperação de ribeiras
A Câmara Municipal de Paredes vai investir na recuperação dos rios e
ribeiras do concelho, numa parceria com a empresa concessionária da
distribuição de água no município.
_Câmara de Monção vai expropriar moinhos de água
Autarquia quer abri-los à população
_Aveiro expande-se para Norte à procura de novas centralidades
Rotunda da Policlínica vai custar meio milhão. Agosto será mês de
inaugurações, com a entrada
em funcionamento da nova estação da Refer, uma das mais modernas do país, e
com a abertura do túnel que prolonga a Avenida do Dr. Lourenço Peixinho. Por
Rui Baptista
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1. Escassez de Trás-os-Montes ao Alentejo
Segundo dados revelados recentemente pelo Instituto da Água (INAG), nem 1%
do território escapa à seca, que se instalou de forma mais austera em 60% do
Continente. Segundo o INAG, O Alentejo, a Beira Alta e Trás-os-Montes são as
regiões com mais problemas de abastecimento público, abrangendo uma
população total de cerca de 20 mil portugueses a sofrerem na pele (e na
torneira) a sua falta. Medidas como o corte nos períodos de abastecimento
estão em prática em diversos concelhos e num largo conjunto deles,
abrangendo cerca de 7500 pessoas, as captações a partir de furos
esgotaram-se. As zonas mais pobres em recursos hídri- cos ou ainda sem
cobertura de sistemas de abastecimento com dimensão suficiente para prevenir
a escassez são as que estão a sofrer mais. As altas temperaturas e a falta
de chuva também estão a degradar a qualidade de água, sobretudo daquela
armazenada em barragens que receberam escorrências de fertilizantes. Para
já, o problema está a ser combatido concelho a concelho em articulação com a
Comissão para a Seca 2005.
https://jn.sapo.pt/2005/06/13/centro/escassez_trasosmontes_alentejo.html
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2. Criar uma rede para actuar antes da catástrofe
A ASDECA sublinha que, um pouco por todo o lado, “há várias situações de
risco acidental” que podem ter efeitos ambientais adversos sobre a bacia do
Cávado. As barragens do Alto Cávado e Paradela, exemplifica, correm o risco
de ficar eutróficas, podendo vir a ser invadidas por plantas que afectam o
frágil ecossistema aquático.
A este propósito, mas de um ponto de vista mais optimista, recordou que no
concelho de Barcelos, os Bombeiros Voluntários e os de Barcelinhos, mediante
um acordo com a Câmara, encarregaram-se da limpeza do rio, retirando do
Cávado 150 camiões carregados de jacintos.
Focadas também como positivas são as acções ambientais promovidas pela
Agere, muito embora a convicção da associação seja a de que muito mais terá
de ser feito, abandonando as intervenções casuísticas. “Se se poluir o
Rabagão ou o Homem há efeitos na bacia do Cávado”, relembrou.
A ASDECA afirma que não pretende monitorizar a bacia inteira, mas, a longo
prazo, quer criar “pólos, núcleos ou acordos com associações congéneres” que
possam fazê-lo. “Queremos que se proceda a uma gestão correcta e moderna dos
recusos hídricos”, assume a ASDECA, para quem uma rede envolvendo
autarquias, a Universidade do Minho, o Estado e as indústrias devia começar
a pensar a sério na saúde do Cávado. Como locais classificados de
“extremamente poluídos”, em estudos da UM, estão, por exemplo, pequenos
afluentes de Braga e Barcelos, e junto ao Parque Industrial de Padim da
Graça (ver caixa).
“Gasta-se menos dinheiro na prevenção do que numa intervenção de
emergência”, consideram. D.S.
https://jn.sapo.pt/2005/06/13/minho/criar_rede_para_actuar_antes_catastr.html
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3. Poluição no Cávado ameaça vários aglomerados urbanos
braga
Associação de Defesa do rio traça mapa negro de toda a bacia hidrográfica
Erros ambientais em Braga e em Barcelos podem afectar todo o conjunto
hídrico
https://jn.sapo.pt/2005/06/13/minho/poluicao_cavado_ameaca_varios_aglome.html
Focos poluidores
Ribeira de Panóias
Braga. Margem esquerda do Cávado. Está identificado como um local
“extremamente poluído”.
Ribeiro de Pontes
Barcelos. Margem direita do Cávado. Rotulado com o mesmo estatuto. A ASDECA
diz haver no concelho um “nível elevado de poluição”.
Açude de Penide
Areias de Vilar, Barcelos. Alegadamente, o recurso hídrico de onde emana a
maior carga poluente, devido à forte presença de tinturarias e empresas
têxteis.
Padim da Graça Parque Industrial, em Braga. Há tubos até ao meio do rio,
sendo esta, segundo a ASDECA, a técnica mais recente para fazer descargas
ilegais sem que seja possível identificar os prevaricadores.
Outros concelhos
Em Amares e Terras de Bouro, a poluição tem atacado ribeiros e rios, bem
como em Vila Verde, onde para além do Cávado, também o rio Homem tem sido
alvo de prevaricações ambientais.
https://jn.sapo.pt/2005/06/13/minho/focos_poluidores.html
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4. Tratamento de águas com novas estruturas
braga
A AGERE, Empresa de Águas, Efluentes e Resíduos de Braga, inaugura hoje as
Etar de Espinho e Sobreposta, freguesias na zona Este do concelho. As duas
estações servem cinco mil pessoas, residentes nas freguesias de Espinho,
Sobreposta e na freguesia vizinha de Pedralva. O investimento total atinge
os 588 mil euros, suportados em 64,8% pelos Fundos de Coesão.
O projecto da rede de saneamento do concelho de Braga representa um
investimento global de 26 milhões de euros, com apoio do Fundo de Coesão.
Prevê-se que, até Agosto, estarão em funcionamento mais seis Estações
Compactas de Tratamento de Águas Residuais, que vão servir cerca de 14 mil
pessoas de nove freguesias do concelho, num investimento de dois milhões e
meio de euros.
A mais pequena Estação Compacta de Tratamento de Águas Residuais situa-se na
freguesia de Cunha, prevendo-se idênticas estruturas (de menor dimensão) em
Tadim, Arentim, Espinho, Sobreposta (inauguradas hoje) e Ruílhe. Além das
freguesias em que se localizam, as estruturas servem ainda as localidades de
Fradelos, Vilaça e Pedralva.
No total, Braga passará a dispor de 21 Etar, sendo 17 construídas de raiz. A
Etar de Frossos, onde já foram investidos três milhões de euros, deverá
ficar concluída em Agosto.
https://jn.sapo.pt/2005/06/13/minho/tratamento_aguas_novas_estruturas.html
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5. Moção aprovada há 3 anos sem visibilidade no rio
barcelos
Poluição Deputados municipais aprovaram moção que instava a autarquia a
intervir no curso de água até final do mandato BE diz ser impossível que
Câmara cumpra até Outubro
https://jn.sapo.pt/2005/06/13/minho/mocao_aprovada_3_anos_visibilidade_r.html
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6. Fojo está ao abandono
vila real
Junta de Vilarinho de Samardã empenhada em recuperar antiga armadilha para
lobos Ideia é preservar e criar novo espaço de lazer
Degradado e abandonado, o Fojo do Lobo de Samardã, antiga armadilha que é
testemunho da vida comunitária, pode vir a ser beneficiado com um projecto
de recuperação.
Situado na serra da Ribeira, à primeira vista parece uma fortaleza. O fojo é
uma cerca centenária em pedra posta, de forma ligeiramente oval cujo
diâmetro varia entre 66 e 43 metros. Os muros atingem três metros de altura.
Júlio Azevedo, presidente da Junta de Vilarinho de Samardã, anunciou ao JN a
intenção de levar a cabo a recuperação da estrutura, mostrando-se indignado
com o estado a que chegou. “O Fojo do Lobo da aldeia de Samardã está votado
ao abandono. É uma referência nas ‘Novelas do Minho’, de Camilo Castelo
Branco, e tenho pena que ninguém faça nada pelo espaço”.
Valorização
Segundo o autarca, já foram enviadas cartas a várias entidades, com o
intuito de as sensibilizar para o problema e de tentar encontrar uma
solução. “Era importante a recuperação e valorização do fojo, ou seja, dar
dignidade e maior visibilidade a uma estrutura que está ligada à história da
freguesia, bem como aos usos e costumes tradicionais de Trás-os-Montes”,
explicou.
“O objectivo principal seria a criação de um pequeno centro interpretativo e
um parque de merendas, além de outros espaços destinados ao lazer e à
recreação”, acrescentou.
Abordado pelo JN a propósito deste assunto, o presidente da Câmara de Vila
Real, Manuel Martins, garantiu que dará apoio a “qualquer iniciativa sobre a
recuperação do Fojo do Lobo”. Nota, porém, que essa é “uma matéria que
envolve o IPPAR e outras instituições”, defendendo ” um esforço conjugado
entre todos e o Governo” para se encontrar uma solução.
A estratégia de captura dos lobos, no fojo, passava pela colocação de um
ovino ou caprino no interior da cerca, como chamariz. Atraídos pelo isco,
pulavam lá para dentro, sendo depois incapazes de sair, e eram mortos com
armas de espoleta. Sendo que, na época, o lobo era visto como uma ameaça e,
até, um símbolo do mal, a população participava em massa.
https://jn.sapo.pt/2005/06/13/pais/fojo_esta_abandono.html
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7. Passeio histórico-cultural revelou Caminho dos Galegos
penalva do castelo
adesão Centena e meia de pessoas concentraram-se na aldeia de Mareco para
partir à descoberta das terras de Penalva e de Tavares Andaram oito
quilómetros na Rota de Santiago
Teresa Cardoso
https://jn.sapo.pt/2005/06/13/centro/passeio_historicocultural_revelou_ca.html
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8. Caixas de multibanco inacessíveis a deficientes
estarreja
barreiras Acesso a escolas e lares estão longe de cumprirem a lei Jornada de
sensibilização juntou deficientes do Porto e de Braga
As caixas de multibanco localizadas nas agências bancárias da zona de
Estarreja não possuem acesso para deficientes motores, denunciou ao JN o
presidente da delegação de Estarreja da Associação Portuguesa de
Deficientes(APD)
António Matos de Almeida citou ainda o caso de acessos a escolas, lares,
consultórios médicos e laboratórios clínicos em que o não cumprimento do
decreto-lei 123/97 é uma realidade.
https://jn.sapo.pt/2005/06/13/centro/caixas_multibanco_inacessiveis_a_def.html
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9. Governo põe ordem no metro junto ao “S. João”
O Governo reuniu ontem as várias partes envolvidas nas obras para a passagem
do metro de superfície junto ao Hospital de S. João, no Porto. Do encontro
saiu um plano de contingência que está já a ser levado à prática e que
passa, nomeadamente, por alterações ao trânsito, com reforço do policiamento
e criação de um corredor exclusivo para ambulâncias
https://www.ocomerciodoporto.pt/
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10. Obras públicas: Câmaras tardam mais de oito meses a pagar aos
empreiteiros
Dados da AICCOPN revelam que, em 2004, a Câmara de Gaia era, na AMP, a que
mais demorava a pagar: 14 meses. Só Matosinhos cumpria prazos.
https://www.ocomerciodoporto.pt/
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11. Câmara antecipa entrada em acção de importante posto de vigia florestal
Trofa
Direcção-Geral de Florestas previa a abertura apenas em Julho. Autarquia
conseguiu as chaves e pôs lá funcionários
A Câmara Municipal da Trofa conseguiu evitar que o Posto de Vigia de S. Gens
se mantivesse fechado até Julho, conforme as indicações dadas pela
Direcção-Geral das Florestas, organismo responsável e competente pelos
postos de vigia. É também este organismo que guarda as chaves das
instalações e, por isso, a autarquia encetou em Maio as necessárias
diligências para que o Posto de Vigia de S. Gens fosse aberto, no mínimo,
este mês.
No entanto, só com o apoio de Isabel Oneto, governadora civil do Porto, que
interveio pessoalmente no caso, vieram a ser satisfeitos os intuitos da
Câmara Municipal da Trofa. “Foi a senhora governadora que conseguiu que a
Direcção-Geral das Florestas nos desse as chaves e autorizasse que
pusessemos lá dois funcionários da autarquia a trabalhar”, explicou o
verador. SOFIA PACHECO
https://www.ocomerciodoporto.pt/
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12.Sessão conta com a presença de SoutoMoura
AM discute metro na Boavista
O projecto da linha de metro para a Avenida da Boavista é hoje discutido na
Assembleia Municipal do Porto. O traçado previsto será explicado pela
Empresa Metro do Porto e pelo arquitecto Souto Moura.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=7d61a4f18341ee336c545eb938ce7e92
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13.utarquia notificou os negociantes devido às licenças
Comerciantes querem a Rotunda
Os comerciantes que há cerca de duas semanas se começaram a instalar na zona
da Boavista para os tradicionais festejos do S. João sentem-se “defraudados”
com a troca de espaço de localização dos estabelecimentos e equipamentos de
diversão.
A Praça de Mouzinho de Albuquerque, vulgo Rotunda da Boavista, é por
tradição a zona de festejos nesta área da cidade, mas este ano o comércio
foi transferido para um gaveto entre a Avenida de França e a Rua de 5 de
Outubro, pertença da CP. Há precisamente um ano, a Câmara do Porto fez a
requalificação da rotunda no seu interior e exterior e nas festas
sanjoaninas apenas ali foi instalado um palco onde actuou o cantor e
compositor português Jorge Palma.
Os comerciantes contavam este ano voltar a ocupar o espaço e acusam a
autarquia de os “empurrar para um beco”. “Isto tem aqui fossas abertas,
vêem-se ratazanas a passar e o piso larga imenso pó que incomoda as pessoas”,
lamentou a O PRIMEIRO DE JANEIRO José Moura, proprietário de um
estabelecimento de restauração. Este comerciante refere ainda que o facto de
não se fidelizar os locais de festejos afasta as pessoas e, por isso, lança
o apelo: “Gostaria que o dr. Rui Rio tivesse a amabilidade de manter as
festas de S. João nos locais tradicionais”. Embora a crise seja
generalizada, os negociantes não têm dúvidas em afirmar que na Praça de
Mouzinho de Albuquerque sempre se vendia um pouco mais. “Na rotunda era mais
convidativo”, salientou, por seu turno, Manuel Simões, responsável por um
equipamento de diversão infantil, acrescentando ainda que “as árvores e os
bancos eram mais atractivos para as pessoas ali se deslocarem”.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=d87c01b07542c9670057654851190ee7
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14.Ribeira sem carros já no sábado
Agora é de vez. A Ribeira do Porto vai mesmo fechar ao trânsito e é já no
próximo sábado de manhã. A câmara municipal colocou na passada semana os
últimos pinos e está agora a realizar pequenos acertos para que o tráfego
seja alterado nas ruas circundantes.
Eduarda Vasconcelos
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=1afc59319615a75a861774c435448a33
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15.Matosinhos avisa população sobre alegada abordagem de indivíduos a vender
filtros
SMAS diz que a água tem qualidade
Elementos de uma empresa de comercialização de filtros tentaram recentemente
“ludibriar” a população de Matosinhos, dizendo que a água não tem qualidade.
Os SMAS afirmam tratar-se de um logro que em meados de Fevereiro também
sucedeu no concelho da Maia.
Eduarda Vasconcelos
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=78ae3ed2a43abb4c1a15818b8e45b061
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Para desligar-se/religar-se ou para ler as mensagens em modo página, net
veja informações no rodapé da mensagem.
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INFORMAÇÃO SOBRE O BOLETIM INFOPNED:
Acima apresenta-se o sumário e/ou resumos de notícias de interesse
urbanístico/ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal de
Notícias, de O Primeiro de Janeiro e do Comércio do Porto.
Esta lista foi criada e é animada pela associação Campo Aberto, e está
aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu âmbito específico
são as questões urbanísticas e ambientais do Noroeste entre o
Vouga e o Minho.
Selecção hoje feita por Alexandre Bahia
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telefax 229759592
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