«”A Avenida não há-de ser muito diferente, até porque não fazia sentido, estando integrada num centro histórico que é Património da Humanidade”. »
Álvaro Siza Vieira (20 de Agosto de 2004) em notícia transcrita aqui
Em defesa do Jardim e Monumento da Rotunda da Boavista
PEDIDO DE INFORMAÇÃO À EMPRESA METRO DO PORTO S. A. E À CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO Colocado em 12...
…Deverá ser limpa e trabalhada, sem publicidade selvagem, sem canteiros e canteirinhos…
Ele avisou, olá se avisou.
É de facto um projecto e uma obra de compromisso. Até entenderia esta intervenção se fosse reduzido substancialmente o transito automóvel. “oferencendo” a praça aos cidadãos e promovendo- se ali um local de reunião com novas características; com menos ruído, menos poluição e no qual o peão fosse realmente previligiado. Mas os inconevientes do tráfego motorizado vão continuar e é so feito um trabalho de cosmética. Que por sinal muito duvidosa uma vez que anula mais do que oferece.
“…sem canteiros e canteirinhos……” pois… nós sabemos, nós sabemos que os “novos primitivos” abominam flores e detestam a cor. Mas assim sendo, francamente não entendo as razões que os levam a invocar como modelos a Fonte de Médicis, e os Campos Elísios locais onde, para nosso bálsamo e deleite, abundam as flores.