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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha
Segunda-feira, 8 de Maio de 2006
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.
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1. Porto: Peões jogados num xadrez de obras
O Porto é uma mancha interminável de obras, no espaço e no tempo. A
parafernália dificulta a vida aos turistas, incapazes de se
orientarem nos mapas desdobráveis. “Please, do you know where is
Mercado Ferreira Borges?, pergunta, desorientado, um alemão,
desmultiplicando-se em desculpas quando percebe que está ali, quase
ao lado.
Os peões protestam; os condutores exaltam-se. “Pior do que isto não
há”, assevera Viriato Oliveira, taxista estacionado ao lado do
Hospital de Santo António. “É mau para todos. Para nós é cansativo e
estraga-nos os carros; para os clientes, o serviço é mais lento e
mais caro”, reconhece. “Ontem, demorei mais de uma hora a chegar ao
aeroporto. Levava um francês e, coitado, nem sei se chegou a tempo”.
Faria Guimarães é, definitivamente, “a rua a evitar”, aconselha.
José Luís, empresário, desaconselharia o Marquês. “Estou à meia hora
parado na fila”, conforma-se, já perto da rotunda. É sempre
assim. “Passo aqui todos os dias à hora de almoço e ao fim da tarde
já sei que é isto que me espera”.
https://jn.sapo.pt/2006/05/08/porto/peoes_jogados_xadrez_obras.html
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2. Porto: De máquina em punho a captar o vazio da Baixa
O “Porto vazio”, que serve de título à iniciativa, degradado, pouco
estimado. O Porto, “cidade a morrer sem que ninguém faça nada contra
isso”, emociona-se Teodósio, na Praça Carlos Alberto, diante da casa
onde funcionou a sede de candidatura de Humberto Delgado à
presidência da República, em Maio e Junho de 1958. “O meu coração
ficará no Porto”, terá dito o general sem medo. A afirmação está
perpetuada numa placa, homenagem da autarquia em 1991; a casa,
irreconhecível e a ruir, está suportada por traves de madeira.
https://jn.sapo.pt/2006/05/08/porto/de_maquina_punho_a_captar_o_vazio_b
a.html
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3. Porto: Associação e sindicato contestam
A Assembleia Municipal do Porto aprovou o novo regulamento dos
horários dos estabelecimentos comerciais no passado dia 27. Um
documento que possibilita a abertura do comércio, todos os dias,
entre as 6 e as 24 horas.
https://jn.sapo.pt/2006/05/08/porto/associacao_e_sindicato_contestam.ht
ml
Comerciantes não querem abrir as lojas ao domingo
A possibilidade de abrir portas ao domingo não entusiasma os
comerciantes do Porto e merece muitas críticas de quem não vê naquela
medida, prevista no novo regulamento municipal, qualquer benefício
para ultrapassar as dificuldades por que passam as lojas tradicionais
da cidade.
https://jn.sapo.pt/2006/05/08/porto/comerciantes_querem_abrir_lojas_dom
i.html
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4. Porto: Baixa “degradada”
O vereador Rui Sá reprovou que o actual Executivo tenha terminado com
a recolha de resíduos sólidos na Baixa nas madrugadas de domingo,
fazendo com que se acumule lixo e haja um crescente mau cheiro.
A “racionalização” de recursos deixa uma imagem “degradada”. O
vereador comunista, que no anterior executivo tinha a pasta do
Ambiente, falava no final de uma visita pela Baixa do Porto para, no
local, verificar a acumulação de lixos e o crescente mau cheiro,
alegadamente provocados pela política orçamental da autarquia.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?
op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=23ba981fa1a2
f51256d1d9b23aaf6dac
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5. Porto: Se bem me lembro…
Eu li. Depois reli. Esperei alguns dias a ver se alguém reagia à
notícia. Ninguém reagiu. De maneira que o facto pode ser dado como
certo o Museu da Ciência e Indústria vai ser transferido das antigas
instalações da Fábrica Harmonia, junto ao Palácio do Freixo, para o
Europarque, em Santa Maria da Feira. Morre o museu portuense, está
salvo o acervo, conclui a jornalista Margarida Fonseca na notícia que
o JN publicou em 29 de Abril.
José Carmo
https://jn.sapo.pt/2006/05/08/porto/se_me_lembro.html
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6. Vila Praia de Âncora: Praia pode desaparecer
Persistem receios de que o areal da praia do Forte do Cão, em Âncora,
venha a sofrer um processo de erosão derivado às obras executadas no
porto de abrigo da vizinha freguesia de Vila Praia de Âncora.
https://jn.sapo.pt/2006/05/08/norte/praia_pode_desaparecer.html
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7. Vila Franca prepara Festas das Rosas
A preparação dos cestos começa muito antes da festa e, ontem, mais um
passo na azáfama foi dado, com a recolha de flores necessárias para a
decoração. Cada um dos seis cestos floridos é decorado com quatro
imagens, por isso, são necessárias muitas flores. “A maioria são
flores silvestres colhidas nos campos, mas há pessoas que dão”,
refere Ilídio Ferreira, um dos quatro bordadores. “Há flores que
foram apanhadas em Braga, no Cabedelo e mesmo algumas que foram
trazidas da rotunda do Arco do Triunfo, em Paris”, revela por seu
turno José Cruz, de 35 anos, para quem a decoração de cestos é uma
paixão bem “entranhada na alma”.
https://jn.sapo.pt/2006/05/08/norte/vila_franca_prepara_festas_rosas.ht
ml
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8. Aveiro: Antigas quintas revisitadas
Eça de Queirós não só viveu alguns anos da sua infância em Verdemilho
(Aveiro), na casa do seu avô, o conselheiro Joaquim José Queirós (que
se distinguiu por ter chefiado o golpe falhado de 16 de Maio de 1828
contra o governo absolutista de D. Miguel. E terá sido numa casa da
quinta de Nossa Senhora das Dores, nesta localidade dos arredores de
Aveiro, outrora vila, mas, hoje, pertencente à freguesia de Aradas,
que aprendeu as primeiras letras.
https://jn.sapo.pt/2006/05/08/centro/antigas_quintas_revisitadas.html
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INFORMAÇÃO SOBRE O BOLETIM INFOPNED:
Acima apresentam-se sumários ou resumos de notícias de interesse
urbanístico ou ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal
de Notícias e d’O Primeiro de Janeiro (e ocasionalmente de outros
jornais ou fontes de informação).
Esta lista foi criada e é animada pela associação Campo Aberto, e
está aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu
âmbito específico são as questões urbanísticas e ambientais do
Noroeste, basicamente entre o Vouga e o Minho.
Selecção hoje feita por Maria Carvalho
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