Deu entrada no Tribunal Administrativo do Porto –tal como foi anunciado na nota à imprensa do mês de Fevereiro divulgada pelas associações Campo Aberto, APRIL, GAIA após se ter sabido que a pretensão de suspender as obras não tinha sido atendida–
uma Acção Administrativa Especial (Versão em pdf aqui )
Contra:
- o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR)
- o Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (MAOTDR);
- o Município do Porto;
- e a Metro do Porto S.A.
Obrigada, Manuela, e demais companheiros da luta.
M.R.L.
Não deixemos morrer a nossa indignação.
Nem com a lentidão da justiça deste país.
Não desistamos da cor, nunca!