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Obras nos Aliados em tribunal- no JN
«A reabilitação da Avenida dos Aliados e das praças de Liberdade e do General Humberto Delgado, no Porto, voltará a ser discutida no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto.
Após a providência cautelar ter sido considerada improcedente em Fevereiro, as associações cívicas Campo Aberto, GAIA e APRIL, (…) interpuseram, ontem, uma acção administrativa especial contra o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), a Câmara do Porto e o Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional
(…) Nuno Quental, da Campo Aberto, explica que o objectivo não é a reposição do conjunto dos Aliados, tal como estava antes da intervenção, o que implicaria um novo investimento pago pelo erário público. (…)
Mas lembra que o reconhecimento judicial da razão das associações não poderá ficar impune.”O Ministério Público terá de adoptar iniciativas para apurar as responsabilidades civis” , salienta Nuno Quental. Deverá servir ainda de exemplo para que, no futuro, haja participação popular nos projectos significativos de requalificação do espaço público. »
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Vai ficar como está. Já nem merece comentários. Está, e ficará, como o resto do país: nem mais, nem menos. O reflexo perfeito da sociedade actual, feita de brutamontes que se intitulam elites. Quando muito se fala de alguma coisa é porque ela escasseia: grande verdade. Nunca em Portugal tanto se falou de «elites». Os resultados estão à vista por todo o país, em todas as áreas e a todos os níveis, e o Porto não é excepção. O Porto já foi «de excepção», já foi…na altura em que era o Porto.
M.R.L.
Ao contrário de cá (e apesar do que descaradamente se apregoa) em Madrid opinião publica conta: El Ayuntamiento someterá de novo a información pública durante 6 meses el proyecto del eje Prado-Recoletos