«(…)Reduza-se então o assunto a uma questão de direitos: as pessoas não têm o direito de gostar de árvores e de rochas, ou é mais importante o direito dos arquitectos a não gostarem? O que serve, afinal, a arquitectura – não serão as pessoas?»
Miguel Sousa Tavares, Siza em Madrid (Expresso-13.05.06)
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