«É trágico que o espaço público do Porto esteja refém de arquitectos guiados por uma ideia desvairada e obsessiva: a de que os canteiros floridos são incompatíveis com a modernidade.
Enquistados na sua bisonha auto-suficiência, deles não podemos esperar que algum dia abram os sentidos ao fascínio das flores; mas que a cidade seja por eles condenada à mesma cegueira é de um despotismo insuportável.»
Paulo Ventura Araújo aqui
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