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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha
Quinta-feira, 17 de Agosto de 2006
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.
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1. Serra Santa Justa: Regresso ao passado no palco da serra que urge
preservar
Inês Schreck Leonel de Castro
Por ali passaram os lusitanos, os romanos, os cristãos, os bárbaros e os
mouros. Ali é Valongo, mais concretamente a serra de Santa Justa, outrora
disputada pela abundância de ouro, mas, nos dias de hoje, notícia pelos
incêndios que a dizimam. Esta noite, a serra vai, por momentos, esquecer os
fogos florestais e as polémicas em volta da sua preservação ao ser
“invadida” por dezenas de actores que, num regresso ao passado, vão recontar
a história de um concelho rico em lendas e memórias.
A encosta iluminada serve de cenário ao espectáculo “Serra Justa” do
Entretanto Teatro. Porquê? “É muito importante que as pessoas olhem para
esta serra como um património natural, o que não tem acontecido”, refere
Júnior Sampaio, autor do texto e encenador da peça que, no ano passado,
atraiu 1500 espectadores em três dias.
“O público gosta quando o teatro sai para a rua”, assegura. A afluência em
2005, justificou a reedição do espectáculo que, este ano, se prolonga por
quatro noites (até domingo, sempre às 21.30 horas). Vestidos a rigor,
consoante a época, os intervenientes contam história da terra desde as
sucessivas invasões de que foi alvo, passando pela batalha entre as tropas
de D. Pedro e D. Miguel na Ponte Ferreira, até ao momento em que D. Maria
eleva Valongo a concelho (1836).
https://jn.sapo.pt/2006/08/24/porto/regresso_passado_palco_serra_urge_pr.html
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2. Porto: Abre hoje a Feira de Artesanato da Foz
Cinema será o tema do desfile do próximo domingo
Apesar de na Foz já estarem muitos a pensar no
S. Bartolomeu, cujo desfile em sua honra é este ano dedicado ao cinema,
começa hoje a Feira de Artesanato local. Muita animação nas próximas duas
semanas e garantia de qualidade prometida pela organização.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=2cc6f98bd5a0412d0dbea9193932e429
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3. Maia: Tribunal responsabiliza Câmara
O Tribunal de Contas rejeitou a acusação do presidente da Câmara da Maia,
Bragança Fernandes, segundo a qual teria demorado muito tempo a tomar uma
decisão sobre o contrato de construção do pavilhão da E.B. 2,3 de Nogueira.
Através da respectiva assessoria, o Tribunal de Contas esclareceu que tem um
prazo-limite de 30 dias para deliberar e que, caso isso não aconteça, os
projectos têm visto tácito. O que não aconteceu neste caso, até porque o
contrato foi chumbado.
Ainda assim, de acordo com a mesma fonte, a decisão final revelou-se mais
demorada, uma vez que o processo esteve parado na Câmara da Maia durante
cerca de um ano. O Tribunal devolveu a documentação à Autarquia em Agosto de
2004 e só em Julho de 2005 recebeu os esclarecimentos solicitados. A
assessoria da instituição referiu, ainda, que o processo teve outra
devolução.
Assim, em Fevereiro passado, e conforme noticiámos ontem, o contrato foi
chumbado. O Tribunal considerou que uma empresa foi indevidamente excluída
do concurso da empreitada. A Câmara parou a obra e vai lançar novo concurso
para conclui-la.
Por sua vez, a Câmara de Valongo, que também viu chumbado o contrato para
obras a mais no edifício administrativo de Ermesinde, incluído no Polis,
afirmou, através do Gabinete de Imprensa, que vai arcar com as despesas
inerentes ao projecto.
Rolando Sousa, vice-presidente da Câmara de Espinho, garantiu que a
construção do Pavilhão de Anta não vai ser afectada pelo chumbo do Tribunal
ao empréstimo bancário que deveria financiar parte do investimento. O
autarca disse que há alternativas e que o projecto está, actualmente, em
fase de concurso. A obra deve avançar ainda este ano. HS
https://jn.sapo.pt/2006/08/24/porto/tribunal_responsabiliza_camara.html
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4.Opinião: Os predadores
..
Assim foram roubados o ex-voto marítimo da Capela de Nossa Senhora da
Esperança e a imagem da padroeira da capela, do nicho sobre a porta (foi
substituída por uma réplica). E a imagem de um nicho da Rua dos Mercadores.
E o Senhor de Matosinhos do Barredo, que há séculos alimentara a devoção (e
a festa) da vizinhança dos Canastreiros. E a imagem do Senhor da Boa-Fortuna
(que atravessou privações, fomes e dramas do Barredo, incólume e respeitada
por gente que vivia na miséria, mas relativamente aos bárbaros dos nossos
dias, tinha, afinal, dignidade). E a imagem da Nossa Senhora da Conceição,
na Foz do Douro, do alto da fachada da capela de que é padroeira (foi
substituída por uma réplica). E no nicho das alminhas do Senhor do Calvário
entraram por um buraco no tecto, já que a porta de ferro resistiu. E a
baioneta do soldado do monumento de Carlos Alberto já foi partida e roubada
três vezes! E há dias um crápula tapou a cabeça do soldado com uma bacia de
plástico! Etc…
Os crápulas têm tempo para tudo. Sabem que, em país onde o crime rende
milhões, é mais santo menos santo, velho e de pau carunchoso. Ninguém faz
caso. A não ser D. Etelvina, que me disse ter chorado quando viu que tinham
roubado o Senhor da Boa Fortuna. Mas, em matéria de Código Penal, lágrimas
de cidadãos inocentes não contam para nada
https://jn.sapo.pt/2006/08/24/porto/os_predadores.html
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7. Recuperar praia da foz do Sabor
A Câmara de Torre de Moncorvo quer criar uma imagem positiva da praia
fluvial da foz do Sabor. As análises à água realizadas, este ano, pelo
Instituto da Água, atestam a sua boa qualidade, depois de uma interdição a
banhos que remonta a 2001, devido aos resultados negativos das análises
realizadas então.
Um problema que, segundo o presidente da Câmara, Aires Ferreira, resulta da
poluição do rio Sabor em todo o seu troço, e não apenas na foz do Sabor. “O
problema começa logo no concelho de Bragança. A foz do Sabor é o fim da
linha. A Câmara realizou os tratamentos de esgotos de sempre. Deviam fazer
análises à água em todo o troço do Sabor para saber de onde vem a poluição”,
afirmou o autarca.
https://jn.sapo.pt/2006/08/24/norte/recuperar_praia_fozdo_sabor.html
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8. Povo descontente com maus cheiros da ETAR
Pedro Antunes Pereira, Lisa Soares
Os moradores do lugar da Baganheira, na freguesia de Caldelas, em Amares,
estão a ficar fartos dos constantes maus cheiros provocados pela Estação de
Tratamento de Águas Residuais (ETAR) que fica a 500 metros das suas casas.
Segundo os moradores, no Verão, a situação atinge os limites do tolerável “À
noite, temos que fechar as janelas e mesmo assim o cheiro é insuportável.
Agora imagine com o calor que tem estado como é que nós conseguimos ficar
dentro de casa”. Maria do Sameiro Antunes é um dos rostos da contestação e
diz que os moradores tiveram de “colocar holofotes para tentar dispersar os
mosquitos”.
https://jn.sapo.pt/2006/08/24/minho/povo_descontente_maus_cheiros_etar.html
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9. Aveiro: Abatidas árvores doentes na avenida principal
manuel correia
Árvores da principal avenida da cidade foram cortadas
Está concluída a operação de abate de cerca de uma dezena de árvores
doentes, na Avenida Dr. Lourenço Peixinho.
Ao todo, foram abatidas onze tílias de grande porte, que se erguiam na placa
central da avenida, entre a estátua dos Combatentes da Grande Guerra e o
cruzamento da Rua Engenheiro Oudinot, e podadas, ao nível da copa, cerca de
meia-dúzia.
As árvores, agora abatidas, sofriam de uma patologia – o cancro da árvore –
que provoca o esvaziamento do tronco principal e podridão na base, ameaçando
a sua estabilidade. Algumas já estavam bastante inclinadas sobre as faixas
de rodagem.
Foram razões de segurança, atendendo ao risco de uma destas árvores – que
são uma das marcas da principal avenida da cidade de Aveiro – poder cair
sobre a faixa de rodagem, que justificaram a decisão da autarquia.
A Câmara considerou que a queda de uma das tílias podia colocar em perigo
pessoas e bens.
A operação de abate começou na segunda-feira e terminou ontem, não estando
previsto, nos próximos tempos, mais nenhum abate de árvores na zona urbana.
Uma fonte camarária disse que há é pedidos, da parte de algumas juntas de
freguesia, para o abate de árvores doentes, mal implantadas ou que
apresentam risco. José C. Maximino
https://jn.sapo.pt/2006/08/24/centro/abatidas_arvores_doentes_avenida_pri.html
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Para se desligar ou religar veja informações no rodapé da mensagem.
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urbanístico ou ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal
de Notícias e de O Primeiro de Janeiro (e ocasionalmente de outros
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Esta lista foi criada e é animada pela associação Campo Aberto, e
está aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu
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Noroeste, basicamente entre o Vouga e o Minho.
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Selecção hoje feita por Alexandre Bahia
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