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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha

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Quarta-feira, 11 de Outubro de 2006
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Títulos no Público sem acesso livre

– Portas diz que depósito de amianto era uma prioridade

– Central solar de Moura é “projecto de interesse nacional”

– Comerciantes do Bolhão apreensivos com proposta da Amorim Imobiliária

– Futuro do aterro de Sermonde vai ser discutido na AR

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1. Porto: Arquitectos paisagistas em congresso

Os arquitectos paisagistas portugueses estarão reunidos, hoje e amanhã, na
cidade do Porto para um congresso onde será debatida e avaliada a evolução
da paisagem e da profissão nas três primeiras décadas da democracia
portuguesa.

https://jn.sapo.pt/2006/10/11/porto/arquitectos_paisagistasem_congresso.html

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2. Norte: Mundo rural em busca de estratégia

Numa altura em que se define um novo ciclo de financiamento comunitário, a
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR) e a
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto aliaram-se para discutir uma
estratégia de desenvolvimento do mundo rural.

“Políticas de futuro para o Norte Rural que prioridades no horizonte 2015?”
é a questão a que pretendem responder num seminário que irá decorrer no
próximo dia 19, no Campus Agrário de Vairão, em Vila do Conde. Um desafio
que contará, numa “mesa redonda, com personalidades como Daniel Bessa,
Arlindo Cunha, Américo Mendes e Teresa Andresen.

https://jn.sapo.pt/2006/10/11/porto/mundo_rural_busca_estrategia.html

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3. Porto Bolhão: Associação de vendedores prefere o projecto da TCN
josé carmo

Sociedade TramCroNe, do grupo TCN, apresentou ontem à tarde a proposta aos
vendedores do Bolhão

Um dia depois de terem sido conhecidas as duas propostas para a reconversão
do mercado, o presidente da Associação de Comerciantes do Bolhão já fez a
sua escolha. “A proposta da TramCroNe é a melhor para a Câmara e para os
comerciantes, porque a empresa tem-nos ouvido e vai continuar a ouvir-nos.
Por aquilo que conhecemos é a mais viável para os comerciantes. O grupo
Amorim não veio falar com os vendedores”, sentenciou, ontem à tarde, Alcino
Sousa.

O representante dos comerciantes reafirmou a existência de um acordo de
princípio entre a associação e a empresa, do grupo TCN, mas não quis revelar
os termos do entendimento. “Há um acordo feito que não posso divulgar”,
sublinhou, salientando a garantia da empresa de que todos os comerciantes
serão ouvidos e de que “ninguém será excluído”. Ontem à tarde, os
responsáveis da TramCroNe estiveram no Bolhão e apresentaram a sua proposta
aos vendedores, que quiseram participar na reunião promovida pela
associação.

No entanto, Pedro Neves, da TramCroNe, considera prematuro falar sobre as
condições de permanência dos vendedores no futuro mercado (a TramCroNe
sugere a instalação do mercado tradicional com venda de produtos frescos no
piso superior, junto à área de restauração).

“Está acordado o diálogo com os comerciantes para que se alcance a solução
que seja mais vantajosa para todos. O próximo passo só será dado quando
soubermos quem é o adjudicatário. Se formos nós, esta é a nossa proposta e
estaremos aqui para falar e encontrar a solução adequada a todos”, refere
Pedro Neves. Recorde-se que a empresa propõe investir 38,5 milhões de euros
na reconversão do Bolhão, combinando as valências de centro comercial e de
habitação com o mercado tradicional.

A sociedade Aplicação Urbana XVII, ligada à Amorim Imobiliária, defende um
investimento de 41 milhões de euros. O projecto coloca a venda de produtos
frescos e tradicionais no terrado, sendo este piso partilhado, também, por
um supermercado. Nos andares superiores e no exterior do edifício, sugere-se
a criação de estabelecimentos para comércio e serviços e de espaços para
estúdios e escritórios. A sociedade define a sua proposta para o Bolhão como
um “centro comercial de última geração”.

https://jn.sapo.pt/2006/10/11/porto/associacao_vendedores_prefere_o_proj.html

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4. Norte: Castanha perde mercado

Castanha transmontada pode vir a perder terreno para a da Turquia

A falta de organização da estrutura de comercialização da castanha em
Trás-os-Montes está a dar origem a uma perda gradual de implantação no
Brasil, o principal mercado de escoamento da produção da região. No ano
passado o produto perdeu território naquele país, porque muita da produção
que lá chegava não estava nas melhores condições de consumo.

https://jn.sapo.pt/2006/10/11/norte/castanha_perde_mercado.html

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5. Marco de Canaveses: Comerciantes contestam hipermercados e autarca
antónio orlando

Cartazes falam de “uma condenação à morte” do comércio no que dizem ser “o
funeral tranquilo da terra”

O hipermercado Feira Nova e o supermercado Mini- Preço obtiveram da Comissão
Municipal de Economia do Marco de Canaveses autorização para se instalarem
na cidade. A aprovação dos dois licenciamentos foi decidida com o voto de
qualidade do presidente da Câmara, Manuel Moreira, contra a vontade da
Associação Comercial e Industrial do Marco (AEMarco). Em sinal de desagrado,
os lojistas afixaram nas montras cartazes “tipo anúncio de necrologia”, onde
“comunicam” a morte do comércio tradicional. Manuel Moreira é acusado de
“estar a sepultar o pequeno comércio ao permitir, com o seu voto de
qualidade, a instalação de mais dois hipermercados” na zona de Tuías.

https://jn.sapo.pt/2006/10/11/norte/comerciantes_contestam_hipermercados.html

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6. Maia: Lixos depositados na unidade da Maia ainda não foram retirados dos
terrenos
Siderurgia pode processar Estado

A Siderurgia Nacional ­ Produtos Longos está a ponderar processar o Estado
por incumprimento de contrato. Isto porque os terrenos da unidade da Maia
continuam a servir de depósito de pó e sucata. Bragança Fernandes está
preocupado.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7
baf3&subsec=&id=dd6d33eadab6815c8fb51773a7c6597c

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7. Sermonde: Que futuro para Sermonde?

Estima-se três anos de vida para o aterro da Suldouro, que recebe os lixos
dos concelhos de Gaia e Feira. O governo não apresenta solução segundo o PEV
e, por isso, será apresentado um requerimento na Assembleia da República
para saber qual o destino futuro de resíduos.
Joana Soares

Maria João Pacheco e António Resende, dirigentes nacionais do Partido
Ecologista «Os Verdes», visitaram, ontem, o aterro sanitário Suldouro, que
trata dos resíduos sólidos urbanos dos concelhos de Vila Nova de Gaia e de
Santa Maria da Feira. Na sequência da visita, o PEV anunciou temer pelo
futuro do aterro, que apresenta uma longevidade prevista de cerca de três
anos.
A avaliação que fazem é para ser analisada como ²urgente², e por isso
perguntam o que está ser feito, porque o espaço no aterro está a esgotar-se,
dizem, e com isso esfumam-se os prazos para resolver a situação.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7
baf3&subsec=&id=1e836bde528ee9261659a977686b7134

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8. Porto: Disciplinar os autocarros

O ordenamento dos terminais de transporte rodoviário de passageiros está a
ser analisado pela Câmara do Porto. O anúncio foi feito quando o vereador da
CDU apresentou ao executivo uma recomendação de criação de uma central fora
da cidade.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7
baf3&subsec=&id=e692934efade250dde1f4f978565b6f0

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9. Porto: Arquitectos debatem evolução da paisagem portuguesa

Os arquitectos paisagistas portugueses estarão reunidos amanhã e sexta-feira
na cidade do Porto para um congresso onde será debatida e avaliada a
evolução da paisagem e da profissão nas três primeiras décadas da democracia
portuguesa. O congresso ³30 Anos APAP. A Paisagem da Democracia² marca o 30º
aniversário da Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas (APAP) e
contará com as presenças do ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, e
do secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, João
Ferrão, nas sessões de encerramento e de abertura,. Se a análise e balanço
da evolução da paisagem metropolitana, rural e patrimonial de Portugal nos
últimos 30 anos é parte integrante destes dois dias de reflexão, a verdade é
que esta iniciativa pretende também perspectivar atitudes e parâmetros para
o futuro, no sentido de formular e aprovar uma Declaração para a
Sustentabilidade da Paisagem Portuguesa. A decorrer na Fundação Cupertino de
Miranda (Avenida da Boavista, 4245), o congresso resulta de uma organização
conjunta entre a U.Porto, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a
APAP.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7
baf3&subsec=&id=7dae84156ef0939d35accf0e083b9fda

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10. Braga: Braga: Proposta da oposição
Melhores acessos pedonais na zona urbana

A Coligação Juntos por Braga propôs ao município ³um Plano de
Acessibilidades Pedonal para a zona urbana que suprima as barreiras
arquitectónicas e dê segurança aos peões nas zonas de maior tráfego².

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a3
18d5&subsec=&id=4377da339d8a8d2d4257cd47f35a4f17

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INFORMAÇÃO SOBRE O BOLETIM INFOPNED:

Acima apresenta-se o sumário e/ou resumos de notícias de interesse
urbanístico/ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal de
Notícias e de O Primeiro de Janeiro (e ocasionalmente de outros
jornais ou fontes de informação).

Esta lista foi criada e é animada pela associação Campo Aberto, e está
aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu âmbito específico
são as questões urbanísticas e ambientais do Noroeste, basicamente entre o
Vouga e o Minho.

Selecção hoje feita por José Carlos Marques

Para mais informações e adesão à associação Campo Aberto:

Campo Aberto – associação de defesa do ambiente

www.campoaberto.pt
campo-aberto.blogspot.com

Apartado 5052
4018-001 Porto
telefax 22 975 9592
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=============== PNED: Porto e Noroeste em Debate ===============

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