«Da coerência e eficácia das políticas de recuperação patrimonial depende, em boa medida, a qualidade de vida no meio urbano. Com inteira justiça e cada vez maior veemência, os cidadãos reclamam hoje o direito a espaços de memória colectiva e fruição estética. E da satisfação desse direito decorre a capacidade de vilas e cidades conservarem o seu carácter identitário, a sua coesão social, o seu sentido de comunidade. Logo, a preservação do património histórico deve ser encarada como um imprescindível serviço público, com o qual se obedece a uma legítima exigência cívica e se fomenta o desenvolvimento harmonioso dos centros urbanos. (…)»
Rui Rio, 2003- citado por Manuel Correia Fernandes na sua crónica desta semana do Jornal de Notícias intitulada Alienação…
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