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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha
Sexta-feira, 09 de Novembro de 2007
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.
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1. País: Tabagismo aumenta entre os adolescentes de 13 e 14 anos
O número de adolescentes fumadores está a aumentar, uma tendência preocupante apesar de a taxa de consumidores de tabaco em Portugal estar a baixar, de acordo com Agostinho Marques, director da Faculdade de Medicina do Porto.
Regista-se um aumento dos hábitos tabágicos entre “os miúdos de 13/14 anos”, que contraria a tendência geral verificada entre os homens. “Os dados existentes dizem-nos que no adulto homem [a taxa de fumadores] tem diminuído um pouco, anda nos 31%, mas a diminuir. Na mulher, é muito menos, 7 a 8%, mas a aumentar”, afirmou Agostinho Marques, na Guarda, onde participou no 23.º Congresso de Pneumologia, organizado pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia, que debate as doenças associadas ao tabagismo.
Os dados relativamente às pessoas que querem deixar de fumar são, por um lado, animadores, mas revelam que os jovens continuam a não desistir do cigarro. “As consultas de cessação tabágica, que agora há nos centros de saúde, não têm mãos a medir mas, por outro lado, na adolescência, estamos a continuar a perder a guerra, porque os miúdos continuam a começar a fumar nas escolas”.
Para mudar este cenário, defende o especialista, “é preciso continuar a fazer pedagogia nas escolas, nos professores, nos políticos, nos modelos da comunicação social, para não aparecerem em público a fumar”.
Maior comparticipação
No encontro que decorre na Guarda, o presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia deixou também um alerta para o afcto de que muitos asmáticos com formas mais graves da doença “não compram os medicamentos porque não podem”, salientando a necessidade de aumentar a comparticipação das terapêuticas a estes doentes.
De acordo com António Segorbe Luís, o aumento da comparticipação terapêutica deveria ser aplicado “a partir de certo grau de gravidade” da doença e nos casos “em que os doentes estão particularmente dependentes da medicação”. Como consequência, apontou que “essa forma de asma fica menos controlada” e traduz-se em “mais idas aos hospitais”.
https://jn.sapo.pt/2007/11/09/sociedade_e_vida/tabagismo_aumenta_entre_adolescentes.html
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2. Fundação José Rodrigues nasce na Baixa do Porto
Ultimam-se os trabalhos, até ao mais ínfimo pormenor, para que, o mais tardar, nos finais de Fevereiro do próximo ano, a Fábrica Social/Fundação José Rodrigues, no Porto, possa abrir as portas ao público. Construída a partir das ruínas de uma velha fábrica de chapéus, instalada na Rua da Fábrica Social, em pleno coração da freguesia de Santo Ildefonso, onde o escultor José Rodrigues manteve ateliê durante mais de 20 anos, a futura instituição ficará enquadrada numa área de 5000 metros quadrados, dos quais 4000 são cobertos. O projecto contempla vários ateliês, residências, auditório com capacidade para mais de 100 pessoas, múltiplas salas de exposições permanentes e rotativas, arquivo documental e espaços para convívio, onde não faltará um bar para a realização de tertúlias para todos os que se dedicam à reflexão. Representa, até agora, um investimento de dois milhões e meio de euros.
É o sonho de um homem que dedicou (e dedica) toda a vida às artes plásticas e, essencialmente, o desejo para que esta nova casa de cultura se transforme, nas palavras do seu mentor, numa verdadeira fonte de criação, disposta a apoiar a geração de novos criadores.
https://jn.sapo.pt/2007/11/09/cultura/fundacao_jose_rodrigues_nasce_baixa_.html
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3. Painéis solares garantem electricidade na Berlenga
Os poucos habitantes da Berlenga durante todo o ano – funcionários da Câmara de Peniche e vigilantes do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) – serão presenteados no Natal com o fornecimento ininterrupto de electricidade à ilha. Este “presente” insere-se num plano de acção mais global, que conta com um investimento de dois milhões de euros, envolvendo vários parceiros tecnológicos (um dos quais a NASA), na procura de soluções que permitam dotar a ilha de um sistema integrado de fornecimento de energia, água potável e tratamento de águas residuais.
“Se vierem pôr os painéis teremos luz de dia e de noite”, diz Veríssimo Pereira, 59 anos, que há mais de duas décadas trabalha na ilha, passando mais meses em território marítimo do que em Peniche.
Os 12 painéis solares, que estão em fase de instalação, vêm substituir os três geradores da EDP, que funcionam através de combustíveis, assegurando a energia durante o dia e até à uma da madrugada e apenas durante os meses de Abril a Novembro.
Mariete Soares, de 55 anos, esposa de Veríssimo Pereira e também funcionária da Autarquia na Berlenga, não esconde o gosto pela beleza da ilha, mas o isolamento durante o Inverno obriga o casal a ficar longe dos filhos e a comer pão fresco apenas de oito em oito dias, trazido pela embarcação que uma vez por semana se desloca à ilha, quando as condições do mar assim o permitem.
“Quando mexemos na arca de manhã, tiramos logo as coisas para o jantar para manter o frio”, conta Mariete, habituada a lavar diariamente os alimentos com apenas dois jarros de água doce e a deixar estragar alimentos por causa das dificuldades de conservação do frigorífico.
https://jn.sapo.pt/2007/11/09/pais/paineis_solares_garantem_electricida.html
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4. Brinquedo com substância química retirado do mercado
As autoridades australianas e norte-americanas deram ordem para ser retirado do mercado o brinquedo Bindeez, feito na China, que acusou a presença de uma substância química semelhante ao GHB, conhecida como “droga da violação”.
Três crianças australianas engoliram as pequenas peças que fazem parte do brinquedo e tiveram de ser hospitalizadas, segundo a Reuters. O brinquedo pertence à Moose Enterprise, que inicou um processo de recolha na quarta-feira. É composto por pequenas peças normalmente envolvidas por uma cola não-tóxica mas que continham esse químico, segundo a BBC on-line. Para além da Austrália e dos Estados Unidos, também as autoridades espanholas deram ordem, ontem, para que o brinquedo seja retirado do mercado.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) não tinha, até ao princípio da noite de ontem, qualquer indicação de que o brinquedo se encontre à venda em Portugal. “Até ao momento não recebemos qualquer alerta rápido da Comissão Europeia nesse sentido”, explicou Manuel Lage, da ASAE, sublinhando que, se isso acontecer, a autoridade actuará de imediato “ao nível dos distribuidores” de brinquedos.
Uma grande loja de brinquedos contactada pelo PÚBLICO admitiu, porém, que já tinha sido avisada do problema através dos seus escritórios em Espanha. Mas os funcionários não conseguiram precisar se já tinham recebido qualquer remessa deste brinquedo.
https://jornal.publico.clix.pt/
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Selecção hoje feita por Celina Raposo
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