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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha
Quinta-feira, 1 de Maio de 2008
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.
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1. CAMINHA: Troço custou 14,5 milhões e é contestada por autarcas e ambientalistas
A ligação da A28 à EN13 entre Caminha e Cerveira, um troço com 4.960 metros que custou 14,5 milhões de euros, abriu ontem ao trânsito no final do dia.
A obra é considerada “ilegal” pela associação ambientalista Corema e pela Junta de Freguesia de Lanhelas, entidades que também contestaram fortemente o traçado desta ligação, pela alegada destruição de um “santuário de arte rupestre”, tendo mesmo avançado com uma providência cautelar para tentar travar a sua construção. “As duas primeiras propostas de traçado estiveram em consulta pública e foram chumbadas pelos seus impactos ambientais e patrimoniais. Após algumas correcções ao último daqueles traçados, a ligação recebeu finalmente luz verde, sem que tivesse sido posta novamente a consulta pública. Isto é ilegal”, disse ontem o presidente da Corema.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&subsec=&id=97c718c248abc9977dbc24e0b0fbd1bf
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2. Viseu: Movimento cívico defende abertura de serviços públicos para combater desertificação
Revitalizar o centro histórico
O movimento de cidadãos que tem lutado pela revitalização do centro histórico de Viseu defendeu ontem a abertura naquela zona de serviços da administração central e local, que dêem aos privados “um sinal forte” da vontade de aí investir.
Alexandre Azevedo Pinto, membro do movimento que no final do ano passado promoveu a «Petição pela revitalização urbana do centro histórico de Viseu», apontou como “feridas abertas” a “degradação muito grande” do parque residencial, o decréscimo “muito acentuado” e o envelhecimento da sua população e a “crise profundíssima do comércio de rua”.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&subsec=&id=747e7e79eecb22c361e337adeb70ec80
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3. Governo avança com barragem
O primeiro passo para a construção da contestada barragem de Fridão, em Amarante, foi dado ontem pelo ministro do Ambiente, Nunes Correia, no Auditório do Instituto da Água, em Lisboa, no lançamento do 3.º Concurso Público no âmbito do Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico.
O concurso abrange a construção de três barragens Fridão (Amarante) Almourol (rio Tejo) e Alvito (rio Ocreza). Segundo fonte do Governo, ficam assim concluídos os procedimentos que dão início a todo o processo que culminará na concretização das dez barragens identificadas no Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico, aprovado desde 7 de Dezembro do ano passado. O concurso prevê um prazo de concessão de 65 anos. A data limite para candidaturas é 16 de Julho.
Um dos principais argumentos dos contestatários à barragem de Fridão prende-se com as águas paradas que se formarão no rio, no troço que passa na cidade de Amarante. Rui Cortes, professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, considera que “Amarante pode sofrer um desastre ambiental irreparável”. Entre as consequências ambientais, Rui Cortes destaca “a diminuição drástica da qualidade da agua e o inevitável aparecimento de algas, algumas das quais tóxicas, para além da morte das espécies piscícolas autóctones e a sua substituição por espécies exóticas, com a mais que certa destruição dos ecossistemas existentes
https://jn.sapo.pt/2008/05/01/porto/governo_avanca_barragem.html
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Selecção hoje feita por Cristiane Carvalho
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