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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha

Terça-feira, 13 de Maio de 2008

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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.

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1. Braga-Porto: Sete mil utentes exigem comboios mais rápidos

A Comissão de Utentes da Linha Porto-Braga entregou, ontem ao final da
tarde, à administração da CP uma petição com mais de 7000 assinaturas,
exigindo uma melhoria das condições de circulação naquela linha
ferroviária. O documento foi entregue, na estação de S. Bento, no
Porto, ao administrador da empresa Ricardo Bexiga. A petição vai
também seguir para a Assembleia da República onde os subscritores
exigem um reforço do número de viagens no trajecto entre as duas
cidades, sobretudo, nas horas de maior frequência

https://jn.sapo.pt/2008/05/13/norte/mais_sete_subscreveram_peticao_combo.html

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2. Porto: Escolas com altos níveis de dióxido de carbono

As salas de aulas de, pelo menos, 19 escolas do Porto concentram altos
níveis de dióxido de carbono. É a principal conclusão de um estudo
promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge sobre a
qualidade do ar nos estabelecimentos de ensino. Os valores obtidos,
entre 2003 e 2007, estão acima do recomendável para o conforto, o que
pode ter consequências no desempenho escolar, aumentar a
irritabilidade e o cansaço dos alunos

https://jn.sapo.pt/2008/05/13/porto/altos_niveis_dioxido_carbono_salas_a.html

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3. Porto: Fiscais da Câmara trabalham com metas fixadas

Rebocar e bloquear o máximo de carros possível é um dos objectivos dos
fiscais da Câmara do Porto, sendo que se esse número for abaixo dos
1100 por mês os objectivos não são cumpridos. O JANEIRO teve acesso a
documentos comprovativos de que que esse parâmetro conta 40 por cento
na nota final atribuída. O vereador Lino Ferreira justifica esta
situação com o sistema de avaliação da Função Pública, “que obriga a
criar objectivos mensuráveis”.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=5d8fdd0a1b8f59d9fea0dfbe09f96472

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4. Gaia: Casas de luxo pagam menos taxas

A Câmara de Gaia vai “perdoar” mais de 90 mil euros de taxas à
Squarestone, empresa que está a construir um empreendimento de
habitação de luxo na Destilaria do Álcool, na marginal ribeirinha. O
Executivo aprovou, ontem, a isenção de pagamento de 80% das taxas de
urbanização e de compensação, por parte da referida empresa. A
proposta da maioria PSD/PP defendia mesmo a dispensa de qualquer
pagamento daquelas taxas, relativamente ao projecto da Destilaria do
Álcool, num montante de 115,5 mil euros. No entanto, as reticências
levantadas pela oposição levaram o Executivo a aprovar apenas a
redução de 80% nas referidas taxas.

https://jn.sapo.pt/2008/05/13/porto/casas_luxo_pagam_menos_taxas.html

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5. Programa requalifica 52 concelhos da Região Norte

As pequenas cidades da região Norte podem apresentar até 12 de
Setembro as suas candidaturas ao ON.2 para requalificar a malha
urbana. Ao todo são 33 milhões de euros que vão ser investidos na
requalificação dos concelhos e que visam, em última instância, fixar a
população.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&subsec=&id=509d8377c4459960ae176174444bf5bb

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6. Gaia: Centro Cultural com hotel mas sem salas de cinema

O Centro Cultural de Gaia, a nascer nos antigos armazéns da Real
Companhia Velha, na marginal ribeirinha, não vai ter o anunciado
complexo com mais de uma dezena de cinemas. O projecto, que deverá ser
aprovado na próxima reunião de Câmara de Gaia e que passou a incluir
um hotel, também sofreu uma redução substancial no número de lugares
disponíveis no parque de estacionamento. Aliás, uma alteração que
motivou o adiamento da votação do projecto na reunião do Executivo
realizada ontem. Chegaram a ser anunciados 650 lugares, mas só serão
construídos cerca de 200.

“É um centro comercial”

“Os documentos demonstram que a CDU tinha razão desde o início não se
trata de um centro cultural, mas de mais um centro cultural com um
hotel”, contrapôs, contudo, Ilda Figueiredo, vereador da CDU, ouvida
pelo JN. A comunista anunciou, desde logo, o voto contra o projecto na
próxima sessão do Executivo.

https://jn.sapo.pt/2008/05/13/porto/centro_cultural_hotel_sem_salas_cine.html

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7. Porto: Memórias das Invasões Francesas

A Área Metropolitana do Porto (AMP) vai assinalar em 2008 e 2009 o
Bicentenário das Invasões Francesas. A apresentação da iniciativa,
considerada ?a primeira verdadeiramente metropolitana? decorreu ontem
no Forte de São João Baptista da Foz do Douro.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=11d5a3e467083b72e4a47a0eaeb03745

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8. Porto: Rua de Costa Cabral em obras oito meses

A estrada é tão má, tão má, que moradores e comerciantes dizem que
treme tudo quando passam os autocarros. A estrada é tão má, tão má,
que os próprios moradores e comerciantes trataram de remendá-la ao
longo dos anos. A estrada é tão má, tão má, que um milhão de euros não
chega para pô-la em condições.

https://jn.sapo.pt/2008/05/13/porto/rua_costa_cabral_obras_oito_meses.html

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9. Vila Real: Museu da Vila Velha abre dia 20

Construído no local onde nasceu Vila Real, o Museu da Vila Velha abre
ao público dia 20. Anteriormente designado de Centro de Interpretação
Arqueológica, o equipamento cultural custou cerca de 750 mil euros e
reúne objectos desde a Idade do Bronze até à época contemporânea.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&subsec=&id=c88dca8a40c9df666bcf5986bae7c319

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10. Crónica: Longe da vista
por Bernardino Guimarães

Como gerimos o espaço à nossa volta? Aquilo que se chama geralmente
“ordenamento do território” passa por esta pergunta simples.

E a verdade é que sobra cada vez menos espaço para a Natureza. Como se
sabe, o território é um bem finito, esgotável. A densificação de
infra-estruturas, as rodovias mais as fatais rotundas, as áreas onde
se instalam grandes superfícies comerciais e seus acessos, o
estacionamento, a urbanização dispersa, os “parques industriais”, a
betonização das margens dos rios e do litoral deixam pouco espaço a
coisas essenciais. Tais como zonas de infiltração para as águas da
chuva, que evitam inundações e cheias, a simples existência de
vegetação para produzir oxigénio e reter carbono, solo arável para que
tenhamos alimentos, biodiversidade, paisagem equilibrada. Nas grandes
áreas metropolitanas, como a do Porto, a percentagem de solo
impermeabilizado cresce paulatinamente. Quem faz as contas? Quem
valoriza o que se perde, mesmo supondo que alguma coisa se ganha?

https://jn.sapo.pt/2008/05/13/porto/longe_vista.html

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Para se desligar ou religar veja informações no rodapé da mensagem.

O arquivo desta lista desde o seu início é acessível através de
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Se quiser consultar os boletins atrasados veja
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INFORMAÇÃO SOBRE O BOLETIM INFOPNED:

Acima apresentam-se sumários ou resumos de notícias de interesse
urbanístico ou ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal de
Notícias, do Público e d’O Primeiro de Janeiro (e ocasionalmente de
outros jornais ou fontes de informação).

Esta lista foi criada e é animada pela associação Campo Aberto, e está
aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu âmbito
específico são as questões urbanísticas e ambientais do Noroeste,
basicamente entre o Vouga e o Minho.

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telefax 229759592
Apartado 5052, 4018-001 Porto

Selecção hoje feita por Paulo Araújo

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