Tertúlias Debates Encontros

por | Mai 13, 2017 | sem categoria | 0 Comentários

2017
Informação colocada em 7 de novembro de 2017

CICLO OBSERVATÓRIO DO URBANISMO
Tertúlia

SEXTA 17 DE NOVEMBRO, 18:00
Rua de Santa Catarina, 730-2.º andar, Porto

PAISAGEM, CIDADE E CLIMA
com Luís Guedes de Carvalho (Arquiteto Paisagista e Professor na FCUP)

Luís Guedes de Carvalho é Arquiteto Paisagista, exerce a profissão de
arquitetura paisagista desde 2001, sendo autor de diversos projetos de
espaço exterior, público e privado. Sócio fundador do Atelier do Beco
da Bela Vista. Docente no curso de Arquitetura Paisagista da Faculdade
de Ciências da Universidade do Porto, e na Faculdade de Arquitetura da
Universidade do Porto. Aluno de Doutoramento do PDAPEU – FCUP, com
investigação na temática da Construção em Terra em Arquitetura
Paisagista.

Como tema desta segunda tertúlia: considerando o nosso clima em
transformação e paisagem (Porto – cidade alargada), sugere-se uma
reflexão sobre algumas transformações atuais na cidade, e de como isso
se reflete no conforto bioclimático para os seus habitantes e na
imagem da cidade.

Inscrição
A inscrição é gratuita mas obrigatória, através do email:
atividadesca@gmail.com
Indicar nome, email e contacto telefónico de cada pessoa que pretenda inscrever. Na véspera e no próprio dia, inscrições só por sms para 918527653.
Inscrições de última hora no próprio dia, hora e local ficam sob reserva de espaço disponível.

Campo Aberto — associação de defesa do ambiente 
Tel. 222 426 490 (no horário de atendimento ao público, quartas 15:00 às 17:00, quintas das 11:00 às 14:00) ou 918527653 (qualquer hora).

Informação colocada em 17 de outubro de 2017

CICLO OBSERVATÓRIO DO URBANISMO

CONVITE – ENTRADA LIVRE | Duas tertúlias em novembro

Prosseguindo o debate sobre as questões urbanísticas, incluindo as que
tocam o processo de revisão do Plano Diretor Municipal do Porto,
convidam-se os interessados para as próximas tertúlias deste Ciclo
Observatório do Urbanismo (as últimas em 2017).

Ambas as sessões decorrerão na Rua de Sta Catarina, 730-2.º andar,
junto à sede da Campo Aberto (a quem cabe a organização).

Já realizada
SÁBADO 4 DE NOVEMBRO, 15:00

com Nuno Quental (Engenheiro do Ambiente)

PORTO: É PRECISO URBANIZAR OS ÚLTIMOS ESPAÇOS LIVRES?
OU ANTES
 PRESERVÁ-LOS? REPENSAR AS UNIDADES OPERATIVAS
DE PLANEAMENTO E GESTÃO 

 

Nuno Quental é um dos fundadores da Campo Aberto (2000) e seu
presidente em 2009-10. Engenheiro do ambiente, doutorado em engenharia
do território pelo Instituto Superior Técnico, a trabalhar atualmente
em investigação e inovação na área da energia na Comissão Europeia, em
Bruxelas.

Como animador e coordenador (juntamente com Mafalda Sousa) da Campanha
50 Espaços Verdes em Perigo e a Preservar (2006-2009, tema do livro
Espaços Verdes e Vivos, objeto também neste debate de uma curta
apresentação), Nuno Quental contribuiu para a recolha de informações
sobre algumas quintas agrícolas do Porto destinadas pelo PDM de 2005
(em vigor) à destruição dos seus solos em novas urbanizações, bem como
para o levantamento de algumas outras quintas de menor extensão e que
em princípio serão preservadas. As primeiras fazem parte das UOPG –
Unidades Operativas de Planeamento e Gestão previstas no PDM
atualmente em processo de revisão. Na campanha mencionada foi
defendido um uso bem diferente para elas, a preservação do seu solo em
estado não impermeabilizado. Esse será um dos ângulos de debate nesta
tertúlia, juntamente com a visão de cidade que subjaz a cada uma das
opções em confronto.

 

AÇÃO ECOLÓGICA, TRANSIÇÃO SUSTENTÁVEL
E REGENERAÇÃO
Encontro interassociativo
7 de outubro, sábado, no auditório da Casa do Território,
Parque da Devesa, Famalicão
Colocado em 24 de setembro de 2017

 

Um encontro de associações, grupos, movimentos, coletivos, iniciativas, projetos, formais e informais, e entidades privadas e públicas para troca de experiências, partilha de objetivos e cooperação, com âmbito geográfico temático nas bacias hidrográficas (partindo do caso específico do Vale do Ave),  na parte da manhã, e no Noroeste e Norte do País, na parte da tarde. Estarão também presentes algumas associações e grupos de âmbito nacional.

Organização: Associação Famalicão em Transição e Campo Aberto – associação de defesa do ambiente
Em parceria com a Câmara Municipal de Famalicão
Sumário

a – Programa
b – Enquadramento dos temas
c – Perguntas e respostas
d – Lista provisória de participantes

PROGRAMA

09:00 Chegada, acolhimento e registo dos participantes
09:30 Abertura
10:00Mesa Redonda: O Rio Ave e Bacia Hidrográfica: ecologia e ambiente; transição ambiental, energética, económica e social
12:30 Visita à Exposição sobre o Rio Ave na Casa do Território,
seguida de almoço a cargo dos participantes
14:30Mesa Redonda: urgências ecoambientais e perspetivas de futuro
16:00 Pausa
16:15Grupos de trabalho simultâneos
A – Território, coberto vegetal e incêndios sistemáticos; floresta autóctone vs monocultura de madeira; abandono, ruralidade, futuro do interior no futuro do País
B – Áreas protegidas: diagnóstico, intervenção, falsas e verdadeiras reformas
18:00Carta de Famalicão 2017: o espírito e as práticas (documento para aprovação)   Conclusões
18: 30Encerramento

ENQUADRAMENTO DOS TEMAS

Manhã: é desnecessário enaltecer a importância ecológica e humana das bacias hidrográficas, com os seus rios e afluentes. Por isso se inclui aqui a bacia do rio Ave (e poderão ser lateralmente mencionados outros casos, a título comparativo). Mas também a análise e proposição de como, nesse âmbito geográfico, a atividade económica e as prioridades sociais se poderão orientar em transição para uma economia e uma sociedade de perenidade.

Tarde (floresta autóctone): a floresta autóctone e o estado do coberto vegetal são elementos chave para a defesa, viabilidade e valorização do território de toda a região Noroeste e Norte. As recorrentes vagas de incêndios são um sintoma da profunda patologia de que padece hoje o nosso território. Buscar solução a essa doença é buscar a cura ao flagelo dos incêndios sistemáticos, diversificar e enriquecer o nosso coberto vegetal, reabitar as regiões, revalorizar a agricultura de base ecológica e o mundo rural e pôr fim ao abandono inaceitável das regiões deprimidas e marginalizadas.

Tarde (áreas protegidas): fala-se hoje de reformar a gestão das Áreas Protegidas-AP, mas pouco se sabe do que pretendem os reformadores. Para um território equilibrado, é indispensável salvaguardar as AP para o que é necessário o contributo dos cidadãos, das organizações cívicas, económicas e administrativas, das autarquias e da administração central. Como conseguir superar as querelas de competências, as incompreensões e os ataques aos nossos parques, reservas paisagens e outras áreas protegidas?

PERGUNTAS E RESPOSTAS

 

Porquê este encontro?
Porque queremos um amanhã diferente, em que a terra, a humanidade, as espécies animais e vegetais estejam salvaguardadas — um amanhã de perenidade que supere as ameaças hoje existentes.

Porque é necessário para isso unir esforços, desenvolver a entreajuda e a solidariedade entre todas as iniciativas e movimentos que se reconhecem nesse querer.

Porquê e como o programa?
De manhã, centraremos a atenção na bacia do Rio Ave; no entanto problemas semelhantes existem noutras bacias hidrográficas e por isso outros poderão tirar proveito da manhã. De tarde, o foco dirigir-se-á para toda a região Noroeste e Norte , sendo por isso lógica e desejada também a presença dos participantes da parte da manhã.
Em ambas as sessões, os trabalhos propostos baseiam-se na troca de informações, experiências e ideias, e na partilha de dificuldades e soluções. Pretende-se que todos os participantes possam contribuir e exprimir-se. Daí a preferência dada ao método de «mesa redonda», sem distinção entre «oradores» e «público». Mesmo que, num ou noutro caso, se peça um papel de animação a uma ou outra pessoa ou organização, por motivos específicos. O tempo de palavra dado a cada pessoa presente será por isso em princípio curto (2-4 minutos) em cada intervenção, dependendo no entanto do total de presenças.
Os intervenientes de índole extra-regional serão convidados a dar o seu contributo na parte final das sessões. Eventualmente, sobre pontos específicos, poderá ser solicitado esse contributo noutros momentos.

Qual o âmbito do encontro?
Este encontro procura reunir grupos e iniciativas situados no Noroeste e Norte de Portugal, desde o rio Vouga ao rio Minho. Tentaremos no entanto que estejam presentes também intervenientes de âmbito nacional que nos possam ajudar a situar melhor os problemas e soluções a nível regional e local. Tentaremos igualmente que estejam presentes companheiros da Galiza, dada a proximidade geográfica, histórica e ecológica.

Quem organiza?
O encontro é organizado em conjunto pela Associação Famalicão em Transição e pela Campo Aberto – associação de defesa do ambiente, em parceria com a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, através do Parque da Devesa.
Os grupos e iniciativas que decidirem estar presentes, se o aceitarem, passarão a figurar na divulgação e informação sobre o encontro como «presentes e apoiantes».

Quem inscrever?
O encontro não se destina ao público em geral, pelo que os grupos e iniciativas, ao inscreverem-se, deverão fornecer os dados coletivos pedidos na ficha de inscrição, incluindo os nomes e dados das pessoas que estarão presentes pela organização.
Dado que a sessão da tarde inclui dois grupos cujos trabalhos decorrerão simultaneamente, convém que sejam inscritas pelo menos duas pessoas por cada grupo ou iniciativa.
Como se trata de um encontro de trabalho, é desejável a presença de diretores, ativistas e voluntários de cada organização participante, a inscrever por esta conjuntamente.
Inscrições individuais sem ligação a grupos ou iniciativas poderão ser consideradas mas apenas nos casos específicos já aludidos ou quando recomendadas por uma das organizações participantes.
Cada organização inscrita, formal ou informal, terá disponível um espaço no local do encontro para folhetos e publicações gratuitas ou para venda. Assinalar na ficha de inscrição se o tenciona utilizar e quais as caraterísticas pretendidas.

Como inscrever-se?
Cada grupo ou iniciativa deverá remeter para a Campo Aberto (contacto@campoaberto.pt) com cópia para a Associação Famalicão em Transição (famalicaom@gmail.com) os dados pedidos na ficha de inscrição  o mais brevemente possível, de modo a que se possa ir acrescentando na divulgação a presença e o apoio das organizações que aceitam ser assim mencionadas.
Os dados podem ser remetidos em ficha preenchida em papel ou como anexo de email ou simplesmente contidos em email segundo os itens indicados na ficha de inscrição.

Para mais informações:
famalicaom@gmail.com
contacto@campoaberto.pt

LISTA PROVISÓRIA DE PARTICIPANTES
QUE, COM A SUA PRESENÇA, APOIAM A REALIZAÇÃO
DESTE ENCONTRO

AARO – Associação dos Amigos do Rio Ovelha (Marco de Canaveses)
ACER – Associação Cultural e de Estudos Regionais (Porto)
Acréscimo – Associação de Promoção ao Investimento Florestal (Porto, Lisboa; de âmbito nacional)
ACTEA – Associação de Conservação da Natureza (Fafe)
ADALPANOR (Trofa)
Aliança pela Floresta Autóctone (internet)
Alvorecer Florestal (internet)
A Mó-Associação do Vale do Neiva – Eco-Neiva, secção de ambiente (Barroselas)
Amigos da Montanha – associação de montanhismo (Barcelinhos)
APVC – Associação para a Protecção do Vale do Coronado (Trofa)
APRISOF – Associação de Protecção dos Rios Sousa e Ferreira (Gondomar)
AREA – Associação Amigos do Rio Este (Famalicão)
Associação BioLiving (Albergaria-a-Velha)
Associação Casa da Horta (Porto)
Associação Famalicão em Transição (Famalicão)
AVE – Associação Vimaranense para a Ecologia (Guimarães)
Campo Aberto – associação de defesa do ambiente (Porto)
Centro de Artes e Ofícios Casa da Senhora Aninhas (Guimarães)
Da Raiz/Cidade+ (Porto)
Espaço Musas – secção autónoma da associação desportiva Sport Musas e Benfica (Porto)
FAPAS – Fundo de Proteção dos Animais Selvagens (Porto, de âmbito nacional)
H2 AVE (Famalicão)
Liga para a Proteção da Natureza (Lisboa, de âmbito nacional)
Liga Portuguesa de Profilaxia Social (Porto)
Movimento Gaio (Porto)
Nativa.pt (Caminha)
Núcleo Regional de Aveiro da Quercus (Aveiro)
Núcleo Regional de Braga da Quercus (Braga)
Onda Verde – Associação Juvenil de Ambiente e Aventura (Vila Nova de Gaia)
Organização para a Promoção de Ecoclubes – OPE (Porto, de âmbito nacional
Projeto CittaSlow – Câmara Municipal (Vizela)
Projeto Invasoras.pt (Coimbra)
Projeto LabRios+ (Porto)
Projeto Rios – ASPEA – Associação Portuguesa de Educação Ambiental (Aveiro; âmbito nacional)
Reforma Florestal Já (internet)
Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
SEA – Sociedade de Ética Ambiental (Lisboa e Porto, de âmbito nacional)
VENTO NORTE – Associação de Defesa do Ambiente e Ocupação dos Tempos Livres (Famalicão)
YUPI – Associação para o Desenvolvimento Local (Famalicão)
Zero – Associação Sistemas Terrestres Sustentáveis (Porto; de âmbito nacional)

Não poderão estar presentes mas apoiam o encontro e subscrevem a Carta de Famalicão
prevista para ser emitida nesse dia

– Associação Moving Cause
– Campo do Gerês em Transição
– Ecoaldea Vegetariana Espiral (EVE) Associação Ecologista e Cultural de Portugal
– Projeto Agroecológico de Soajo

*************

Colocado em 16 e 31 de maio de 2017

Tertúlias e debates já realizados em 2017

 

COBERTURAS VERDES
Ciclo Observatório do Urbanismo
7 de junho, quarta-feira, às 21:15
Rua de Santa Catarina, 730-2.º, Porto

Com Paulo Palha, Eng. Agrónomo

Tópicos
O que são Coberturas Verdes? Benefícios das Coberturas Verdes, Breve história das Coberturas Verdes; Coberturas Verdes em Portugal; a Associação Nacional de Coberturas Verdes _ ANCV; o Projecto Quinto Alçado do Porto (PQAP).

Paulo Palha é licenciado em Engenharia Agronómica pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. A sua experiência profissional ao longo dos últimos cerca de 20 anos tem sido focada nos espaços verdes e no design ecológico, com uma forte componente de investigação. Atualmente, é Diretor da empresa Neoturf Espaços Verdes Lda, que faz parte da Associação Internacional de Coberturas Verdes (International Green Roofs Association – IGRA). É fundador da empresa Landlab Lda e Presidente da Associação Nacional de Coberturas Verdes – ANCV. Ao longo da sua carreira coordenou mais de 300 projetos de jardins e mais de 100 projetos de coberturas verdes em Portugal e no estrangeiro. Também desenvolveu atividades de ensino e consultoria, orientando diversos estágios e dissertações de mestrado, e realizando diversos cursos sobre coberturas verdes. O seu trabalho é reconhecido tanto a nível nacional quanto internacional, já tendo sido distinguido com diversos prémios.

FECHAR ALMARAZ
Campanha com o Movimento Ibérico Antinuclear
22 maio, segunda-feira, às 18:00
Rua de Santa Catarina, 730-2.º, Porto
Veja mais informação sobre a Campanha Fechar Almaraz. 

Com a presença de elementos ativos do Movimento Ibérico Antinuclear, designadamente António Eloy, ativista antinuclear de longa data e que tem assumido com outros em Portugal o impulso da Campanha Fechar Almaraz, teremos informações recentes e poderemos debater a questão da ameaça nuclear que Almaraz representa. O Movimento Ibérico Antinuclear, que a Campo Aberto integra e apoia, teve a iniciativa de organizar, no sábado 10 de junho uma manifestação em Madrid para reclamar ao governo do Estado espanhol o encerramento definitivo da central nuclear de Almaraz, ameaça permanente para espanhóis e portugueses, bem à nossa porta. Não queremos Chernobis/Fukuximas em parte alguma e muito menos na Península Ibérica em plena bacia hidrográfica do Tejo!

AGRICULTURA URBANA E PERIURBANA
– contributos para uma visão integrada no sistema urbano alimentar

Ciclo Observatório do Urbanismo
27 de maio, sábado, às 15:00
Rua de Santa Catarina, 730-2.º, Porto
Mais informação neste sítio sobre o problema alimentar urbano. 
E sobre o caso especial do Mercado do Bolhão e suas repercussões alimentares. 

Com Cecília Delgado, Urbanista e Arquiteta 

Tópicos
Pretende-se mostrar que a Agricultura Urbana – AU vai muito para além das mediáticas «Hortas Urbanas» que, de forma regulada ou espontânea, emergem em Portugal. Para ilustrar o debate serão apresentados exemplos práticos de projetos, em Portugal e outros países Europeus, ou mesmo na Ásia e América Latina, que demonstram o potencial da AU não só para a sustentabilidade ambiental e social mas também numa perspetiva de fortalecimento da economia social.

Cecília Delgado é Urbanista e Arquiteta, e investigadora junto do LNEC-Laboratório Nacional de Engenharia Civil e do CICS.Nova – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa.Mais informações sobre o seu trabalho em:
https://www.researchgate.net/profile/Cecilia_Delgado5/publications

 

Ciclo O Direito à Cidade | revisão do PDM do Porto

14 de janeiro, sábado
Mobilidade Sustentável

Este quarto debate foi moderado pela Professora Cecília Silva e teve como intervenientes Patxi Lamíquiz, Arquiteto, Professor Associado e Investigador na ETSA  (Escuela Técnica Superior de Arquitectura) de Madrid; Manuel João Ramos, Antropólogo, Professor Associado no ISCTE e membro da Direcção da Aliança Mundial de ONG para a Segurança Rodoviária (Global Alliance of NGOs for Road Safety); Mário Meireles, Engenheiro Informático, quadro técnico dos Transportes Urbanos de Braga e membro da Direcção da Associação Braga Ciclável; e Nuno Gomes Lopes, Arquitecto, Vice-Presidente da Associação Comboios XXI e membro da ACdP–Associação de Cidadãos do Porto.

25 de janeiro, quarta-feira
Dos «pavilhões» do Bolhão ao modelo de mercado e à visão de cidade

Debate em coorganização com a ACER – Associação Cultural de Estudos Regionais, integrado no ciclo Observatório do Urbanismo, ciclo que iniciou, em redor de uma petição que pretende salvaguardar elementos do Mercado do Bolhão que os promotores dessa petição, os Arqs. Alexandre Gamelas e Catarina Santos, consideram de valor patrimonial, cultural e artístico em perigo de demolição mas que deve ser respeitado. Ambos estiveram presentes na tertúlia e apresentaram a ideia base da petição, a que se seguiu o debate com os presentes. Sobre este tema veja-se neste e-sítio:

4 de fevereiro, sábado
Urbanismo Bioclimático

Debate moderado por Olívia Guerra, arquiteta, investigadora na ETSAM, com a participação em video gravação de Ester Higueres, arquiteta e investigadora na ETSAM, de Madrid, e com a presença do Professor Eduardo de Oliveira Fernandes (engenheiro e investigador da FEUP) e Ana Monteiro (geógrafa e investigadora / FLUP). O conceito de urbanismo bioclimático define a prática urbanística assente em critérios biológicos e climatéricos, elaborada a partir duma perspectiva sistémica e ecológica da ocupação humana do território. O objetivo deste debate foi o de explorar o conceito, conhecer boas práticas internacionais e perceber como pode o PDM do Porto integrar, nesta revisão, critérios de urbanismo bioclimático.

11 de março, sábado
Gestão de Resíduos Urbanos

Neste debate, moderado por Elisabete Alves, engenheira do ambiente, arquiteta e membro da Direção do Núcleo Regional do Porto da Quercus, o tema foi a Gestão de Resíduos Urbanos. Contou com uma intervenção videogravada de Carmen Lima, engenheira do ambiente, responsável pelo Centro de Informação de Resíduos da Quercus; e com a presença de Emanuel Monteiro, licenciado em educação social, gestor da Unidade de Educação e Formação Ambiental da LIPOR; de Ana Milhazes Martins, socióloga, embaixadora do Movimento Zero Waste (Resíduos Zero) e fundadora do grupo Lixo Zero Portugal, e da Professora Madalena Alves, investigadora do Centro de Engenharia Biológica da Universidade do Minho.

25 de março, sábado
Cidade Sustentável – ambiente, economia e sociedade

Sétimo e último debate, nele se procurou uma possível síntese e visão global de todos os aspetos envolvidos no conjunto do ciclo. Moderado por António Verdelho (vice-presidente da Campo Aberto) e Joana Silva (presidente da Organização para a Promoção de Ecoclubes), contou com a participação de João Seixas (geógrafo, professor e investigador do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa); Manuel Jacinto Sarmento (licenciado em estudos portugueses, professor associado do Departamento de Ciências Sociais da Educação, do Instituto de Educação da Universidade do Minho), e Margarida Queirós (geógrafa, professora auxiliar do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território – IGOT e investigadora do Centro de Estudos Geográfico da Universidade de Lisboa).

Outros temas

29 de março, quarta-feira
Aquecimento para a Marcha contra os Transgénicos
Veja também a rubrica Observatório dos Transgénicos.

Tertúlia em volta do filme Sementes de Liberdade, nela projetado, coorganizada pela Campo Aberto, pela Plataforma Transgénicos Fora e pelo grupo Porto Sem OGM, com a participação especial da investigadora agronómica Ana Pacheco, e de Margarida Silva, coordenadora da Plataforma Transgénicos Fora. Esta tertúlia pretendeu abrir caminho à Marcha contra a Monsanto, iniciativa internacional que há alguns anos é secundada no Porto e que este ano ocorrerá no sábado 20 de maio às 15:00, com partida da Praça dos Leões.

31 de março, sábado
Uma Casa Mais Saudável, Uma Família Mais Feliz
Apresentação de livro, pelos autores
Marcelina Guimarães, arquiteta e Miguel Fernandes, geógrafo, da Habitat Saudável, empresa que mantém com a Campo Aberto um protocolo de colaboração.

29 de abril, sábado
Incêndios estivais: fatalidade, negligência ou erro de base?
Mais informações sobre o assunto desta tertúlia. 

Uma tertúlia com duas comunicações iniciais seguidas de debate: 1. A Transição Florestal e a Governança do Risco de incêndio nos últimos 100 anos; apresentada por Tiago Oliveira, com base num trabalho comum com diversos colaboradores (Tiago Oliveira, engenheiro florestal, mestre em gestão de recursos naturais, integra o Centro de Estudos Florestais do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa);  2. Florestar Portugal como nunca foi feito; apresentada por Miguel Dantas da Gama (Miguel Dantas da Gama, engenheiro, foi fundador da Quercus e do Fapas – Fundo de Proteção dos Animais Selvagens, sendo dirigente deste último.)

O tema, na formulação da Campo Aberto: acabar com os fogos episódicos ou acidentais não é obviamente possível; mas as vagas de fogos que há décadas percorrem recorrentemente o nosso país não são nem episódicas nem acidentais.  É possível, desejável e mesmo imperativo acabar com essas vagas recorrentes. Para isso é preciso  identificar os sistemas que lhe dão origem e alterá-los. Decerto não de um ano para o outro, sequer de um lustro para o outro, mas apostando de imediato num trabalho de fundo que só a médio e longo prazo poderá dar resultados sólidos. E isso passa por dimensões convergentes, sociais, territoriais, ecológicas. Para que os fogos voltem a ser apenas episódicos e acidentais.

 

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