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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha
Segunda-feira, 10 de Abril de 2006
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.
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Destaque: “É uma autêntica revolução. Vêem-se as estradas, as pontes
enormes e altas, os viadutos. Gosto muito de aqui vir.”
É uma aldeia à beira da extinção (apenas quatro famílias resistem no
povoado), onde o único movimento, insistente e imparável que se vê e
ouve, é o das águas que correm no Pavia, o rio que a atravessa.
Mas Soutulho, à saída de Viseu, na direcção de Coimbra, pode ganhar
nova vida com o nó de auto-estradas que está a ser construído mesmo à
sua volta: a A24, que liga Chaves à Figueira da Foz, e a A25, que
liga Aveiro a Vilar Formoso. Há ainda o IP3 (Viseu-Coimbra), que dali
também se pode vir a apanhar. É a convicção de José Ernesto Pereira
da Silva: o autarca acredita que, com a nova malha viária de
confluência de várias vias rápidas, a aldeia pode renascer das cinzas
e tornar-se numa nova zona de expansão urbanística a sul do município.
https://jn.sapo.pt/2006/04/10/centro/no_autoestradas_esperanca_a_aldeia
.html
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1. Os prejuízos no ambiente
É preciso mudar de atitudes na construção, actualmente responsável
pelo consumo de metade dos recursos naturais e pela produção de 40
por cento dos resíduos sólidos. Esta nova atitude é essencial para
salvaguardar o meio ambiente, a qualidade e o conforto.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?
op=artigo&sec=c74d97b01eae257e44aa9d5bade97baf&subsec=&id=7a3218976b07
e6202d7639d732017478
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2. Comer soja é «comer a Amazónia»
A organização ambientalista Greenpeace divulgou um estudo que
demonstra como a procura mundial de soja provoca a destruição da
Amazónia, a maior floresta tropical do mundo. De acordo com a
investigação, a soja amazónica vai parar às prateleiras de
supermercados e redes de «fast-food» da Europa. “Estamos a destruir a
maior floresta tropical do planeta para dar lugar à soja, uma espécie
exótica, que será transformada em ração para alimentar gado e frango
na Europa”, disse Paulo Adário, coordenador da campanha da Amazónia
do Greenpeace. “Depois, este gado e este frango são vendidos no
McDonald’s mais próximo e você pode estará a comer um pedaço da
Amazónia”, acrescentou.
Segundo o Greenpeace, o relatório «Comendo a Amazónia» é resultado de
uma investigação sigilosa realizada durante um ano nas regiões de
produção e consumo de soja, baseada em análise de imagens de
satélites, sobrevoos, análise de dados do governo brasileiro e
pesquisas em campo. O documento revela que as três multinacionais
norte-americanas de produção agrícola que controlam a maior parte do
mercado de soja na Europa – ADM (Archier Daniels Midland), Bunge e
Cargill – estão a impulsionar o desflorestamento ilegal da
Amazónia. “Este crime começa na Amazónia e estende-se a toda a
indústria alimentar da Europa”, alertou a semana passada o
coordenador da campanha de Florestas da Greenpeace Internacional,
Gavin Edwards.
A Greenpeace defende que as redes europeias de supermercados e
de «fast food» devem certificar-se de que não estão a usar soja
produzida na Amazónia nos seus produtos para não serem coniventes com
a destruição da floresta.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?
op=artigo&sec=c74d97b01eae257e44aa9d5bade97baf&subsec=&id=57cf0d804f74
2f4df77c8011f148ff48
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3. Porto: Casa da Música custou o triplo da verba prevista
As obras de construção da Casa da Música, no Porto, têm, finalmente,
um preço final 111, 9 milhões de euros. Mais do triplo da verba que,
em 1999, anunciaram os responsáveis pela construção do equipamento. A
factura inclui os 2,4 milhões de “investimentos complementares” que a
empreitada ainda necessita. Verbas já aprovadas pelos accionistas
(Estado e pela Câmara do Porto), mas que a Sociedade Casa da
Música/Porto 2001 terá de executar até ao último dia deste ano. A
partir dessa data, deixa de existir.
https://jn.sapo.pt/2006/04/10/primeiro_plano/casa_musica_custou_o_tripl
o_verba_pr.html
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4. Porto: ‘Sala de chuto’ na Ribeira
O bar que a Câmara do Porto construiu no pilar da antiga ponte
pênsil, no Cais da Ribeira, está transformado em “sala de chuto”,
denunciam moradores e comerciantes da zona. O espaço, construído no
âmbito das obras de requalificação da Ribeira, concluídas há cerca de
três anos, nunca chegou a funcionar. Está, agora, completamente
destruído e tornou-se, entretanto, em reduto de sem-abrigo e
toxicodependentes.
https://jn.sapo.pt/2006/04/10/porto/sala_chuto_ribeira.html
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5. Porto: Educação na cidade
No âmbito das cerimónias do centenário da Escola Secundária Alexandre
Herculano, Hélder Pacheco proferiu no sábado a palestra “Um Liceu
para a Cidade”, antecipando uma sessão de cinema com “Aniki-Bobó”. A
relação da cidade com a instrução foi a grande questão.
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?
op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=2d2d436e2ad3
a25fd3afe5e151ebfe7b
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6. Vila Pouca de Aguiar: Minas de Jales serão requalificadas
As minas de Jales, em Vila Pouca de Aguiar, vão ser alvo de um
projecto de requalificação ambiental. Trata-se de um dos maiores
pontos de poluição do ambiente de Trás-os-Montes, cujos efeitos
nocivos nas populações e na fauna, flora e recursos hídricos são
conhecidos.
https://jn.sapo.pt/2006/04/10/norte/minas_jales_serao_requalificadas.ht
ml
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urbanístico ou ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal
de Notícias e d’O Primeiro de Janeiro (e ocasionalmente de outros
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está aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu
âmbito específico são as questões urbanísticas e ambientais do
Noroeste, basicamente entre o Vouga e o Minho.
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Selecção hoje feita por Maria Carvalho
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