DE VEZ EM QUANDO
… UMA FRASE INSPIRADORA
Tecnologia e natureza – qual cresce, qual mingua?
A tecnologia cresce e mingua (quantas crianças de hoje sabem o que é um relógio de corda?) mas a natureza está sempre connosco.
Louise Fabiani
in «Nature is a language», Times Literary Supplement, 28-04-2017
Importar alimentos… ou produzi-los?
Os países importadores de alimentos energéticos, quando prezam a sua independência política e segurança, tomam precauções para evitar que a concorrência desses géneros importados aniquile o seu próprio aparelho produtivo, ou a capacidade de resposta do seu sector agrícola.
Em Portugal, porém, tem-se feito frequentemente o contrário.
Ilídio Alves de Araújo
Arquiteto Paisagista e Agrónomo
Comunicação lida no Encontro para debate de
«O Processo de Ordenamento do Território»
Tema III – Problemas do Mundo Rural em 4-XII-1984
O mundo foi feito para o homem?
O mundo, dizem-nos, foi feito para o homem. Uma presunção que os factos de todo não suportam…
O objeto da Natureza ao fazer animais e plantas poderá ter sido antes de mais a felicidade de cada um deles, não a criação de todos para a felicidade de um só. Por que razão há de o homem dar mais valor a si próprio do que ao de uma qualquer componente infinitamente pequena da grande unidade da criação, e que criatura, de todas as que o Senhor se deu ao trabalho de criar, é menos essencial à grande plenitude dessa unidade?
John Muir
John Muir, escocês e americano, patriarca do movimento de conservação da natureza mundial, em 1867
in John Muir and his legacy; The American Conservation Movement
Transcrito em 16 de janeiro de 2016
As belezas naturais consolo e refrigério
Assim como a criança necessita dos carinhos e proteção, do amor e companhia da família para se desenvolver plena e confiantemente, e quando se perde só encontra conforto nos braços da própria mãe, assim a Humanidade necessita sentir à sua volta o abraço da Natureza e do solo, e o conforto e o refrigério das belezas naturais.
Brenda Colvin
Citado por Ilídio Alves de Araújo, arquiteto paisagista falecido em janeiro de 2015, em «Sobre o uso racional dos recursos naturais», escrito em que adaptou uma conferência proferida no Rotary Clube do Porto em 23 de novembro de 1970
Transcrito em 31 de outubro de 2016
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