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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha
Quarta-feira, 6 de Fevereiro de 2008
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.
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1. Gaia/Porto: Flor da aristocracia nasce no frio e dá cor a jardins públicos
O Inverno não é só a estação das árvores despidas, da chuva intensa ou
dos ventos agrestes. É a época em que a camélia, “flor da
aristocracia”, desponta para reinar nos jardins da região. A planta de
origem Oriental, que conquistou os ingleses e as famílias portuguesas
ilustres com quintas no Porto e em Gaia, não abandonou as cidades e
vive hoje, em alguns casos com mais de 300 anos, nos jardins públicos
do Palácio de Cristal (Porto) e do Solar dos Condes de Resende, em
Canelas (Gaia).
https://jn.sapo.pt/2008/02/06/porto/flor_aristocracia_nasce_frio_e_cor_a.html
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2. Porto: Azulejos estão a cair aos bocados
Estão a cair aos bocados alguns painéis de azulejos históricos do
Porto. Na Estação de S. Bento tardam as prometidas obras de restauro e
na frontaria da igreja de Santo Ildefonso, à Batalha, existem “sinais
de destruição preocupantes”. Numa das fachadas da capela das Almas,
nas ruas de Santa Catarina e de Fernandes Tomás , caíram 12 azulejos e
na Sé Catedral, “desapareceram dezenas” de azulejos das capelas de S.
Vicente e da Pièta. “Não estamos a acautelar como devíamos o
património da azulejaria portuense”, disse, ao JN, o investigador e
padre Alexandrino Brochado, reitor da capela das Almas.
https://jn.sapo.pt/2008/02/06/porto/azulejos_porto_estao_a_cair_bocados.html
“Cenário desolador” traduz falta de atenção pelo património
https://jn.sapo.pt/2008/02/06/porto/cenario_desolador_traduz_falta_atenc.html
Avisos do padre não foram escutados e “15 obras de arte” soltaram-se para a rua
https://jn.sapo.pt/2008/02/06/porto/avisos_padre_foram_escutados_e_15_ob.html
Restauro das “bonitas figuras” custará cerca de 180 mil euros
https://jn.sapo.pt/2008/02/06/porto/restauro_bonitas_figuras_custara_cer.html
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3. Canoístas no Tua contra barragem
Cerca de três dezenas de canoístas de todo o país concentraram-se
ontem no Tua para divulgar o potencial do rio transmontano para a
prática da canoagem em águas bravas e protestar contra a construção de
uma barragem. “Pretendemos alertar para a importância que este rio tem
na política do Turismo desta região”, explicou Leonel Castro, da
organização. O rio Tua é “dos poucos rios em Portugal que permite a
prática de Águas Bravas durante todo o ano, sendo uma excelente
oportunidade de negócio para as empresas de descidas em rafting que
ainda não está explorada”, acrescentou. O grupo fez a descida entre
Brunheda e a foz do Tua, zona conhecida como “garganta do Tua” e,
segundo Leonel Castro, “um dos percursos mais espectaculares do país”.
https://jn.sapo.pt/2008/02/06/norte/canoistas_tua_contra_barragem.html
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Selecção hoje feita por Paulo Araújo
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