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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha
Domingo, 04 de Maio de 2008
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações
indicadas.
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1. “Desafio Verde”: Sílvia Alberto na senda de ‘ecocriminosos’
Sílvia Alberto deu uma lição ambiental aos jornalistas que pontificaram na apresentação de “Desafio Verde”, que a própria inaugura hoje, cerca das 21 horas na RTP2. No mínimo original foi a forma como a apresentadora irrompeu pelas instalações da RTP à frente de uma viatura coberta de lixo que foi despejado numa mesa de trabalho, Sílvia fez como que uma auditoria aos despojos produzidos nas conferências de imprensa, provando que todos somos “eco-criminosos”. Os números falam por si:1300 garrafas de plástico e outros tantos copos, 1040 pilhas para os gravadores, sendo que cada uma delas contamina 600 mil litros de água, ou seja, oito vezes o total do Oceanário de Lisboa e ainda 520 canetas. A pergunta impõe-se: como é que se faz este cálculo? “Através de uma estimativa daquilo que se designa como pegada ecológica e que representa a área de terreno que é necessária para sustentar o nosso estilo de vida”, explicou Nuno Quental, o especialista que acompanhará Sílvia Alberto
nas visitas de inspecção aos atentados ecológicos imputados a seis famílias, que perfazem o número de episódios semanais deste “Desafio Verde”.
Em média, para cada português, estima-se 4,19 hectares para a tal pegada que deixa na Terra, o que significa que seriam precisos três países como o nosso para compactar esse espaço.
Sensibilizar para uma cultura de sustentabilidade ambiental, está na senda do formato, fomentando aquilo que deve “ser uma simbiose entre humanidade e planeta” sendo que, com parcimónia, “vai directo ao cerne da questão – o comportamento de cada um”, disse Jorge Wemans, director de programas da RTP2.
Por sua vez, Sílvia Alberto ilustrou a orgânica do programa “Após traçado o plano de acção, colocamos a família na “dieta verde”, que a fará mudar de atitude”. Depois, será revisitada, para se aferir do sucesso da operação e então reembolsada com as poupanças daí resultantes, multiplicadas por 12 meses.”Divertido sem ser fundamentalista”, assim descreveu a apresentadora o novo desafio.
https://jn.sapo.pt/
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2. Porto: BPI quer vender o edifício mas manter “A Brasileira”
O presidente do BPI, Artur Santos Silva, afirmou, ao JN, que o banco pretende voltar a vender o edifício onde está instalada “A Brasileira”. Santos Silva garantiu, contudo, que se pretende manter o histórico estabelecimento, com a mesma traça e com o mesmo espírito. Aliás, uma situação que já aconteceu em 2001, quando o BPI alienou o imóvel à António Costa, Lda, que resultou na reabertura do espaço, que estava fechado há uma década. O negócio acabou, no entanto, por ser anulado, com o BPI a exercer o direito de reversão do edifício, porque a António Costa, Lda não procedeu ao pagamento da verba estipulada na escritura cerca de 3,25 milhões de euros.
https://jn.sapo.pt/
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3. Porto: Dois anos para reabilitar Cardosas
A requalificação do quarteirão das Cardosas, na Baixa do Porto, demorará, no máximo, dois anos. Pelo menos, esse é o prazo limite estabelecido no concurso público lançado, ontem, pela Sociedade de Reabilitação Urbana Porto Vivo. O investimento previsto – que não inclui o hotel de luxo que vai ocupar o Palácio das Cardosas – é de 15 milhões de euros.
https://jn.sapo.pt/
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4. Zoológico de Lisboa recupera floresta em Madagáscar
Cerca de 1500 hectares de floresta da ilha do Índico estão nas mãos do Jardim Zoológico de Lisboa. O objectivo é reabilitar a fauna e a flora “As pessoas não têm nenhuma noção do que se passa aqui”, desabafa Mariana Cunha. É que já lá vai o tempo em que ir ao Jardim Zoológico de Lisboa era ver riscas de animais entremeadas por grades de jaulas de betão rectangulares e escuras. Ao longo dos últimos sete anos, o jardim-montra foi dando lugar a um espaço verde de 16 hectares e a sua influência até já se faz sentir a mais de 8500 quilómetros de distância, na floresta de Farankaraina, no Nordeste da ilha de Madagáscar, onde coordena um projecto de recuperação da fauna e flora locais.
Ao todo, estão sob responsabilidade do zoológico até 2011 cerca de 1500 hectares de floresta em pleno oceano Índico. O programa, que conta também com a colaboração do Jardim Zoológico de Doué la Fontaine (França) e da organização não-governamental local Antongil Conservation, arrancou em 2007 e prevê a construção de um centro de investigação científica, uma unidade de reabilitação e uma estância vocacionada para o turismo ecológico.
https://jornal.publico.clix.pt/
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5. Microgeração de energia é a nova “febre do ouro”
Centenas de portugueses mostram-se interessados em produzir energia em casa. Veja quanto custa e o que pode ganhar
No primeiro dia de registo de microprodutores de energia, no início de Abril, cinco horas bastaram para se atingir o limite estabelecido pelo Governo para o encerramento temporário do sistema. Centenas de pessoas mostraram-se interessadas em produzir um total de 2MW (megawatts), e outras tantas devem registar-se amanhã, quando, ao meio-dia, o portal on-line (SRM) abrir pela segunda vez. É uma espécie de febre do ouro, que mistura sentimentos ecológicos com vontade de ganhar dinheiro fácil. Aparentemente. É que o investimento necessário não se recupera de imediato e as rendibilidades prometidas para os primeiros cinco anos não se repetirão nos seguintes. Em todo o caso, a microgeração afigura-se como um novo negócio para milhares de particulares, para as dezenas de empresas, que, nos últimos meses passaram a oferecer soluções de produção de energia em casa e até para a banca, que já se posiciona para financiar este pequeno filão.
https://jornal.publico.clix.pt/
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Selecção hoje feita por Celina Raposo
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