Avenida dos Campos Elísios (Agosto 2005) com as suas múltiplas filas de árvores talhadas “à la marquise“ : a nascente o Arco do Triunfo, no lado oposto a “Place de La Concorde” que dá acesso ao “Jardin des Tuileries” .
Sempre que os arquitectos ou outros responsáveis se dignam falar da “requalificação” que estão a querer impôr na zona mais emblemática da cidade do Porto (e que, alegadamente, se anda lá a “burilar” há mais tempo do que pensávamos…), não faltam exemplos de praças e avenidas estrangeiras. Até com uma fonte inspirada em modelo parisiense nos querem presentear; assim como francês, mais concretamente como os dos Campos Elísios, pretendem que seja o “corredor de árvores” da Avenida dos Aliados, onde se projecta “subir o verde”, eliminando-o do chão.
Cores e flores? Nem vê-las! Até porque «“Nos Campos Elísios não há canteirinhos”, acrescentou Souto Moura, mostrando uma fotografia do coração da capital francesa.(…)»
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Pois não! Ladeando um terço da grande avenida há um lindíssimo jardim cheio de relvados e canteiros floridos, fontes, e árvores centenárias!
“Eh ben! Ça alors !? Oh la, la…”
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Pois não! Ladeando um terço da grande avenida há um lindíssimo jardim cheio de relvados e canteiros floridos, fontes, e árvores centenárias!
“Eh ben! Ça alors !? Oh la, la…”
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