Magnólias em canteiro com petúnias e Estátua de homenagem ao “Ardina . do Porto” (ca 1990 cf), obra do escultor Manuel Dias
Supomos -pela consulta do projecto– que afinal as magnólias em frente à Igreja dos Congregados não estão condenadas e vão ter licença para florir. (Supomos porque informação clara e respeitadora é coisa que não existe neste triste processo, e nada nos afiança que resolvam mudar). Dos canteiros é que não se vê rasto no dito plano, mas isso não foi surpresa nenhuma: os arquitectos já tinham avisado que iriam eliminar os “canteiros e canteirinhos“. Estes e todos os outros da Praça e da Avenida.
Numa cidade com um dos melhores viveiros municipais do País e com uma tradição da arte floral que importaria acalentar e dar a conhecer, a erradicação de umas das suas zonas ajardinadas mais emblemáticas confirma o que não aceitamos e contestamos: Os arquitectos estão a adaptar os Aliados ao projecto deles e não o contrário!
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A arte floral deveria ser um dos factores distintivos do urbanismo desta cidade. Aposto que daqui a 20 anos todos os arquitectos “vanguardistas” vão falar na recuperação desta tradição do Porto.
Quem é o autor da estátua do ardina? Alguém sabe?
Eh pá e aquele marco de correio VERMELHO -essa mancha de cor (a)berrante- vão-no lá deixar? E onde se vai apoiar o ardina?
Tripeiro inconformado