«“Só conhecemos a cidade do Porto se andarmos por ela. Esta peça de teatro não é mais um livro, mas um pedaço de vida. Todos temos o direito a sonhar um pouco mais e lembrar os bons tempos de algumas zonas como a Avenida dos Aliados, que agora é uma autêntica miséria”» Júlio Couto aqui
(a propósito do lançamento do livro Porto Profundo de Alfredo Correia)
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