Uma oportunidade de diálogo entre múltiplas iniciativas presentes na região do Porto, Norte e Noroeste. Um incentivo a todas para que se reforcem e ampliem. Um desafio a alguns para que se identifiquem com a Campo Aberto e trabalhem connosco de modo regular.
Este convite é dirigido aos voluntários, candidatos a voluntários, simpatizantes e apoiantes da Campo Aberto e a outros ativistas e pessoas, de qualquer associação ou iniciativa, intervenientes em vários domínios na área do ambiente, urbanismo, hortas sociais e urbanas, ruralidade, crítica do consumo, alternativas, conservação da natureza, energia e transportes, bicicletadas, agricultura local sustentável, crítica de pesticidas e transgénicos, etc, com destaque para a região Noroeste e Norte.
Contamos pois com a vossa presença para uma ampla e franca troca de impressões sobre o que se está a passar entre nós no sentido da abertura de perspetivas e construção de alternativas nesses domínios.
No sábado, 16 de junho 2012, às 15:15, na sede da Campo Aberto, Rua de Santa Catarina, 730 – 2.º andar, no Porto. É necessário inscrever-se. Caso haja mais de 24 inscritos tentaremos arranjar um espaço maior. A inscrição pressupõe que só em caso de imprevisto ou força maior a presença do inscrito não se concretizará.
Faça aqui a sua inscrição, escolhendo no menu de tertúlias a designação Encontro Perspetivas e Alternativas (16-junho): https:// www.campoaberto.pt/contacte-nos/inscricoes-em-tertulias/ Se essa atividade não estiver de imediato visível, clique à direita no quadradinho com os dois pequenos triângulos.
A troca de impressões começará com um testemunho de Cristiana Pires que tem participado em movimentos como ecoaldeia de Tamera, Horta da Quinta das Musas ao Bonjardim, AcTua (barragem do Tua), Limpar Portugal…
Cristiana Vale Pires, 28 anos, é licenciada em Psicologia (FPCE da UP) e Mestre em Antropologia da Globalização (ISCTE-IUL) e investiga temas como sustentabilidade, economia alternativa, políticas de cuidado (num projeto financiado pela FCT) e movimentos sociais, principalmente ecoaldeias, Transition Town, Occupy e outros. Para esta sessão propõe-se refletir sobre ativismo e sustentabilidade ambiental, falando principalmente do exemplo das ecoaldeias e da compra/consumo como ato político.
Tentaremos que estejam presentes outras pessoas interessadas em apresentar sucintamente experiências semelhantes, e desde logo a abrir o debate entre todos os presentes, por forma a aperfeiçoar formas de intervenção e cooperação.
Os interessados poderão vir a colaborar com a Campo Aberto com alguma regularidade, em regime de voluntariado.
Campo Aberto
(imagem retirada do blog https://retratosdeportugal.blogspot.pt/2010/03/porto-camara-municipal.html)
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