Os catálogos
Embora esteja ainda em catalogação e organização, a biblioteca da Campo Aberto conta já com cerca de 2000 livros catalogados, que podem ser pesquisados aqui (Ver e Pesquisar Obras).
A biblioteca faz parte de um centro de documentação que inclui ainda uma hemeroteca (jornais, revistas e publicações em série), bem como de uma secção de «Avulsos» constituída por folhetos, textos, folhas de informação, e diversos outros itens semelhantes. Embora bastante mais atrasadas na catalogação que a biblioteca, essas secções estão também em vias de serem ordenadas, de modo a possibilitar a pesquisa, nos respetivos catálogos, da informação procurada.
Pesquisa, conteúdos e indexação
No caso dos livros é já possível pesquisar por título, autor e assuntos abordados, entre outros campos (menu Ver e Pesquisar Obras). Os assuntos são referidos de modo a ser feita uma indexação (em vias de elaboração) que no futuro poderá vir a permitir que, através de um determinado tema constante de uma lista minuciosa, se possa saber em que livros do nosso catálogo (através do número de registo) se encontra considerado o tema.
Utilização
A pesquisa no local da biblioteca e centro de documentação (na sede da Campo Aberto) pode ser feita por marcação através do email: contacto@campoaberto.pt, não havendo o intuito de, nesta fase, promover o empréstimo domiciliário dos títulos existentes. Em casos determinados, e em condições estabelecidas, no entanto, o empréstimo domiciliário poderá ser facultado.
Pequena história do centro de documentação da Campo Aberto
Nos primeiros cinco anos de existência, a Campo Aberto não tinha sede: reunia em cafés ou, mais habitualmente, em casa de um dos membros do grupo fundador e primeiras direções.
Quando, em início de 2006, em fevereiro, a sede foi aberta aos sócios e outros interessados (houve até uma festa de abertura, com grupo musical e tudo), passámos a dispor de um espaço, não muito grande mas suuficiente para alberfar qualquer coisa que se fosse mostrando necessário. O equipamento, que beneficiou de uma pequena ajuda do Ministério do Ambiente, consistia em quatro mesas de fórmica, 20 cadeiras com placa para escrever, um arquivo metálico de pastas suspensas e quatro grandes gavetas, além de uma impressora, uma guilhotina, e pouco mais.
Um dia, alguém lembrou-se de oferecer uns quantos livros e revistas à associação. E assim, sem quase darmos conta, como muitas vezes acontece, o papel começou a multiplicar-se. Foram sendo oferecidos mais livros e revistas, por vezes sem grande ligação a temas de ambiente, mas dados de tão boa vontade que seria grosseria não os aceitar. A dado momento, quando alguns departamentos do Ministério do Ambiente tiveram a revelação de que um centro de documentação à antiga, com livros e jornais, estava ulktrapassado, e decidiram desfazer-se de grande parte do seu a<cervo ou pelo menos das suas reservas nesse capítulo, uma alma indignada com tal frivolidade , que por qualquer razão já tinha ouvido falar da incipiente Campo Aberto, perguntou se aceitávamos umas caixas de livros e revistas e umas dezenas de cartazes sobre Natureza. Dissemos que sim. E foi então que alguém concluiu que era lógico que a Campo Aberto tivesse uma biblioteca e outra documentação. E assim foi constando e começaram a afluir mais títulos, mas desta vez já quase sempre relativos a temas ambientais ou a temas que com estes se cruzavam mais estreitamente.
DE UMAS ESTANTES DE LIVROS À CATALOGAÇÃO TÉCNICA
O passo seguinte foi quando, membros da direção, cremos que o Nuno Quental, convidou ou solicitou às sócias Maria Alcina Silva e Margarida Pinto de Magalhães (que depois aghregariam uma amiga, a Maria José Brito), que pensassem em ordenafr a embrionária biblioteca. E assim veio a decidir-se, graças aos elementos dessa equipa que tinham alguma experiência de trabalho como professoras em bibliotecas escolares, e em especial Maria José Brito, adotar-se como norma de catalogoção a chamada CDU – Classificação Decimal Universal.
HEMEROTECA
DOCUMENTOS AVULSOS
DOCUMENTOS «HISTÓRIA DA CAMPO ABERTO»
INDEXAÇÃO